Este é um canal de interação e divulgação de mensagens bíblicas de fé e esperança. Que o amor de Deus alcance seu coração. A grandeza do seu amor por nós é o maior Testemunho Vivo que podemos ter. Seja bem-vindo! Texto: Odair José, Poeta Cacerense
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Murmuração: um grande mal entre nós
Depressão, a doença da alma (Parte IV)
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Breves conselhos práticos para os cristãos de hoje
Nada vai bem na vida caso falte a presença do Senhor
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Depressão, a doença da alma (Parte III)
“Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42.5).
Deus não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz.
III. Enfrentando a depressão
1. Confiando firmemente no Senhor. Deus é soberano, nada ocorre sem a sua permissão (Dn 4.34-37). O crente que confia na soberania de Deus, mesmo nos momentos difíceis, como os vividos por Elias, não se deprime, mas descansa naquEle que tudo pode (Mt 19.26). O Senhor jamais nos abandona. Ele não havia abandonado seu profeta, nem seu povo fiel.
2. Orando e jejuando. O crente fiel pode deparar-se no seu dia-a-dia com situações que somente são resolvidas através da oração (Mt 9.15; Jr 29.12,13; Et 4.16). O jejum e a oração são armas espirituais poderosas para trazer cura e alívio aos corações abatidos.
3. Evitando a autocomiseração. De acordo com a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, quando formos tentados a pensar que somos os únicos fiéis que restam para realizar algo, não devemos nos lamentar. A autocomiseração diluirá o bem que porventura fizermos. Elias considerava-se a única pessoa que ainda era autêntica para com Deus. Solitário e desanimado esqueceu-se de que outros permaneceram fiéis em meio à impiedade de sua nação (1Rs 19.18).
4. Entregando a vida e o futuro a Deus. O deprimido deve, sem demora e pela fé, levar a Cristo o fardo opressor de sua angústia, convicto de que Ele o livrará e de tudo cuidará (Sl 42; Is 53.4,5; Mt 11.28,29). Ter convicção de que Deus nos ama e que Ele se importa conosco, fortalece e consolida a nossa fé, principalmente quando circunstâncias desagradáveis nos ameaçam e, por fim, nos atingem.
Resumo
Além de evitar a autocomiseração e entregar a vida ao Senhor, o cristão deve confiar em Deus, orar e jejuar a fim de enfrentar e vencer a depressão.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Leia a Parte I http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/depressao-doenca-da-alma-parte-i.html
Leia a Parte II http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/depressao-doenca-da-alma-parte-ii.html
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
Navegamos para o futuro incerto rodeados pela fidelidade de Deus!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Depressão, a doença da alma (Parte II)
“Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42.5).
Deus não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz.
II. Reações naturais diante da depressão
1. Fugir. Moisés, incompreendido pelos filhos de Israel e procurado por Faraó, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Fugir é a primeira reação quando nos sentimos incapazes diante do inimigo (1Rs 19.3). Davi tomou a mesma atitude. Durante prolongada crise, fugiu para Aquis, rei de Gate, fazendo-se de louco. Ler 1Sm 21.10-15; 27.1-7; 29.1-11; Sl 34; 56. Muitos, por não confiarem plenamente em Deus, usam o sono, o isolamento, o entretenimento, e tantas outras coisas para fugir da realidade. Caso o leitor esteja enfrentando um problema difícil, a ponto de desejar esconder-se em uma cisterna (1Sm 13.6), saiba que o Senhor tem um escape para você (Sl 91; Hb 13.5).
2. Esconder-se. Elias realizou grandes feitos perante o Senhor: extirpou a idolatria de Israel (1Rs 18.19-40) e fez chover sobre a terra, após um longo período de seca (1Rs 18.41,42; 17.1; Lc 4.25; Tg 5.17,18). Todavia, isso não impediu que o profeta ficasse apavorado diante das desprezíveis ameaças de Jezabel (1Rs 19.4,9).
3. Desistir. Muitos, quando deprimidos, ficam alienados, ou fechados dentro de si mesmos, como num casulo. O abandono da comunhão com os irmãos pode ser um sintoma de depressão: “… deixou ali o seu moço” (1Rs 19.3). Elias não devia ter dispensado seu auxiliar, nem deveria ter ido para o deserto (1Rs 19.3.4). A solidão agrava a depressão. Um bom confidente e santo irmão e amigo é uma boa linha de defesa, pelo fato de ter alguém para dialogar e orar juntos. A depressão priva a pessoa do relacionamento com os irmãos e amigos. Ela reprime o desejo de viver (1Rs 19.4).
Fugir, esconder-se e desistir são algumas reações naturais diante da depressão.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Leia a Parte I http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/depressao-doenca-da-alma-parte-i.html
Jesus nunca abandona ou esquece os seus
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Depressão, a doença da alma (Parte I)
“Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença” (Sl 42.5).
Deus não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz. A despeito de alguns pensarem que o crente jamais se
deprime, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de Deus que
passaram por severas crises dessa doença, que se mostra cada vez mais
ativa nesses últimos tempos. Como enfrentá-la? Quais são suas causas? É o que veremos neste estudo.
I. As Causas da Depressão
Observemos alguns elementos que podem levar-nos à depressão.
1. Oposição. Quando Elias chegou a Jezreel e soube que Jezabel intentava matá-lo (1Rs 19.1,2), tomou atitudes que revelaram seu estado depressivo. Sempre que realizamos ou estamos prestes a realizar algo importante para Deus, enfrentamos o ataque do Inimigo. Essas investidas inesperadas ou oposição sistemática visam enfraquecer nossa confiança na proteção divina, levando-nos a desistir de lutar e assim impedir o progresso da obra de Deus (Jo 16.33; 1Pe 5.8).
2. Frustração. O sentimento de incapacidade ou fracasso, diante da realização de um trabalho aparentemente inútil, pode levar-nos à depressão. A ideia que se tem é que a vida não faz o menor sentido. Elias perdera o ânimo e o interesse de viver: “toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais” (1Rs 19.4). Humanamente falando, não somos diferentes do profeta; compartilhamos a mesma natureza (Tg 5.17).
3. Medo. O pavor incontido do que nos possam fazer os adversários, e a possibilidade de sermos perseguidos, ridicularizados, caluniados, ou até mortos podem levar-nos à depressão. Foi o que aconteceu com o profeta Elias (1Rs 19.1,2,10).
4. Angústia. Quando enfrentamos um problema de difícil solução e não vislumbramos uma saída, tendemos à tristeza e a angústia. E justamente nesse momento que a crise depressiva se instala (Jó 3.11; 6.11; 17.1; Sl 13.1-3; 56; 57.6,7).
Resumo
A oposição, a frustração, o medo e a angústia são alguns sentimentos que podem levar o indivíduo à depressão.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Quando o encontro com Deus é real e transformador
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Ninguém está mais seguro do que quem é sustentado pela mão de Deus
sábado, 19 de fevereiro de 2022
A vida do entendimento é entender os verdadeiros caminhos de Deus
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
Se Jesus se preocupa com flores e pássaros
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
Aquele que envia as nuvens pode com igual facilidade limpar o céu
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Não somos salvos por boas obras
Corra com os cavalos
Por Odair José da Silva
Corra com os cavalos. Não desanime na jornada. O deserto é longo, o sol é
escaldante, mas não desanime. A Terra Prometida sempre fica do outro
lado do deserto.
Corra com os cavalos. Não se fatigue com as dificuldades do caminho.
Confie sempre na bondade de Deus. Ele cuida de cada um de seus filhos
como se só houvesse um único filho. Creia que você é especial e que Deus
te sustenta com suas mãos fortes e poderosas.
Corra com os cavalos. Não se fatigue com as lutas diárias. Acredite
sempre na vitória. Ela só é alcançada com disposição e luta. Seja um
guerreiro e vença essa batalha.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
Não há outro
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
O cristão como eleitor
“Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se” (Pv 28.12).
Como cidadãos do céu, os cristãos já têm seu representante legítimo, que é o Espírito Santo de Deus. Como cidadãos da terra, precisamos influir nos destinos da nação. O cristão, como cidadão brasileiro, tanto pode votar, como candidatar-se a cargos eletivos.
É de grande importância que o servo ou serva de Deus saiba exercer o seu direito, quando do momento das eleições municipais, estaduais ou federais. É hora de mostrar que é cidadão do céu, exercendo um direito de cidadão da terra. Como tal, lembrar-se de que é sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14).
a) Antes de votar. Antes de qualquer decisão, o crente em Jesus deve orar a Deus, pedindo sua direção pois um voto errado pode ser motivo de tristeza, frustração e arrependimento tardio. É votar por fé, pois “tudo o que não é de fé é pecado” (Rm 14.23). Conheço casos de crentes que votaram em alguém, e depois choraram de amargura pelos prejuízos que sofreram.
b) Jamais vender seu voto. Ele é arma de grande valor. Diante dos candidatos, o cristão jamais deve aceitar vender seu voto. Isso é anti-ético para um cidadão do céu e revela um profundo subdesenvolvimento cultural.
c) Preferência por candidato cristão. Havendo um cristão que tenha um perfil claramente identificado com Cristo, sério, comprometido com o Reino de Deus, de bom testemunho na igreja, que seja honesto, cumpridor de seus deveres como pai e esposo, que tenha vocação para a vida pública, o eleitor crente deve dar preferência à sua candidatura, em lugar de eleger um descrente, que não tem qualquer compromisso com a igreja do Senhor. A Palavra de Deus recomenda: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Não convém (1Co 6.12; 10.23), o envolvimento de pastores na política, se têm chamada divina para o ministério. Que isso fique para os membros que têm vocação terrena para tal.
d) Exemplos de políticos sábios. É bom lembrar o que diz a Bíblia: “Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança” (Pv 11.14). Ninguém melhor que um servo de Deus, para ter “sábia direção” na condução de cargos públicos, administrativos ou políticos. Exemplo disso, temos na Bíblia, com José, que foi governador do Egito (Gn 41.14-44); no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, Esdras destacou-se como líder sobre seu povo (Ed 7 a 10); Neemias, um copeiro de confiança do rei, foi designado para reconstruir Jerusalém, tornando-se governador exemplar (Ler Neemias); Daniel, na Babilônia, foi o principal dos príncipes, nomeado pelo rei Dario, e trabalhou tão bem que estava cotado para ser o governante sobre todo o reino (Dn 6.1-3).
e) Quando os justos são eleitos. “Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se” (Pv 28.12). Os cidadãos cristãos precisam orar a Deus para que levante candidatos que honrem seu nome ao serem eleitos, pois “quando os justos triunfam, há grande alegria”.
f) Quando os ímpios são eleitos. A Bíblia é realista: “Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam” (Pv 28.28). É verdade. Quando são eleitos ímpios, homens carnais, materialistas, muitos ateus, macumbeiros, adoradores de demônios, infiéis aos compromissos, soberbos, corruptos, ingratos, insolentes e insensíveis, os quais, se eleitos, não querem servir e sim serem servidos. Não temem a Deus, nem respeitam o próximo (Lc 18.2). Quando os tais são eleitos, os verdadeiros homens de bem desaparecem de cena. É bom os crentes pensarem bem, em oração, e não usarem seus votos para elegerem ímpios. Aqui, cabe um esclarecimento. Nem todo descrente é ímpio no sentido em que estamos usando o termo. Todo ímpio é incrédulo, mas nem todo incrédulo é ímpio. Há não evangélicos que são homens de bem. E há evangélicos que não são honestos. Se não houver um candidato com perfil cristão, o crente pode sufragar o nome de um cidadão de boa reputação. A Bíblia diz que devemos examinar tudo e ficar com o bem (1Ts 5.21).
g) O que a igreja pode sofrer com os maus políticos. No novo milênio, a Igreja poderá sofrer grandemente, com a ação de homens ímpios. Já há, no Congresso, projeto de lei, propondo a “união civil entre pessoas do mesmo sexo”, que nada mais é que a legalização pura e simples do homossexualismo, que é na Bíblia, um pecado gravíssimo, “uma abominação ao Senhor” (cf. Lv 18.22,23; Rm 2.24-28). Projeto, legalizando o aborto já foi apresentado. Em breve, poderão vir projetos, legalizando a eutanásia, a clonagem de seres vivos (inclusive humanos), o jogo do bicho, os cassinos, e a maconha, além de outros, que destroem a dignidade da raça humana, conforme os princípios do Criador. A Nova Era já está nas ruas e na mídia apregoando “a paz”, iludente e absurda. Em muitas escolas, é utilizada “meditação transcendental”. Quem faz as leis? Os pastores? Evangelistas? Missionários? Não! São aqueles que são eleitos, inclusive com o voto dos cristãos. Portanto, é tempo de despertar; de agir com santidade mas sem ingenuidade.
h) O perigo do envolvimento da igreja local. Os crentes, como cidadãos, podem votar e ser votados. Mas a igreja, como instituição de Cristo, não deve ser envolvida com a política, mediante a troca de favores de quaisquer espécie. O prejuízo pode ser irreparável. É de bom alvitre que os pastores não declarem sua preferência. Estes foram chamados para unir o rebanho. A política divide as pessoas, pela própria natureza partidária (Ler 1Co 1.10). O púlpito, de igual modo, não é lugar para os políticos. A eles, deve ser dada honra, mas o uso do púlpito é para os homens santos, consagrados a Deus.
Conclusão
O cristão não pode ser contrário a uma atividade que busca a “conduta ideal do Estado”. Como cidadãos da terra, precisamos viver num determinado local físico e social, que faz parte de um Estado, que faz parte de um País. Esses precisam ser administrados por homens de bem. Melhor seria que fossem cristãos. Que Deus nos dê sabedoria e visão.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2002.
Não podemos aceitar coisas do mundo
domingo, 13 de fevereiro de 2022
7 Características abomináveis dos impenitentes
sábado, 12 de fevereiro de 2022
7 Grandes Bênçãos que Acontece às Pessoas Humildes
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Teme ao Senhor e aparta-te do mal
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Vencendo a ansiedade (Parte IV)
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1Pe 5.7).
A fé em nosso Senhor Jesus é o único remédio capaz de desfazer os efeitos danosos da ansiedade.
Como vencer a ansiedade
O que fazer quando estamos ansiosos? Em suma, devemos pedir a Deus que nos dê sua paz (Jo 16.33; Fp 4.6,7; 1Pe 5.7) e nos conceda sabedoria para fazermos o que é certo ao resolvermos os problemas que nos afligem (Tg 1.5,6). Ademais disso:
1. Seja fiel a Deus e não cobiçoso. As riquezas deste mundo, sem a bênção e a sabedoria divina, contaminam nossa vida com a cobiça (Mt 6.22,23; Lc 11.34-36; 1Tm 6.6-11; Hb 13.5), inquietações e incertezas (Ec 5.12; Lc 18.25; 1Tm 6.17). Todavia, a fidelidade a Deus enriquece o justo em todos os seus caminhos (Pv 10.6; 28.20). Creia que Deus é suficientemente poderoso para fazê-lo prosperar em todas as coisas (Ef 3.20,21; 2Co 9.8-11).
2. Confie na provisão divina (Mt 6.30-34). Deus não apenas conhece nossas necessidades primárias (Mt 6.11,25), mas nos socorre nas angústias e tribulações (Sl 107.28-30; 2Co 1.3,4). Ele é poderoso “para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos” (Ef 3.20 — ARA). Creia que o Senhor “é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6), e “não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de caridade que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis” (Hb 6.10). O Senhor jamais se esquece dos seus filhos (Is 49.15; Hb 13.5). Seus olhos e ouvidos não estão cerrados à nossa oração (Is 59.1; 65.24).
Para vencer a ansiedade, é necessário que o crente peça a paz de Deus, seja fiel ao Senhor, não seja cobiçoso e confie na provisão divina.
CONCLUSÃO
Nosso maior anseio deve ser a presença de Deus e a busca de seu Reino (Sl 42.1; 130.6). Não se preocupe com as demais coisas! Descanse no Senhor! Coloque um fim a toda ansiedade que procura tirar sua paz e prejudicar sua comunhão com Deus (Sl 37.7). Saia imediatamente do labirinto da escuridão e do medo! Liberte-se das correntes que o prendem a esse mal! Permaneça em Cristo pela fé (Sl 55.22; 1Pe 5.7) e aceite o amoroso convite de Jesus (Mt 11.28-30).
Extraído: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Leia a Parte I http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/vencendo-ansiedade-parte-i.html
Leia a Parte II http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/vencendo-ansiedade-parte-ii.html
Leia a Parte III http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/02/vencendo-ansiedade-parte-iii.html