terça-feira, 29 de março de 2016

Fui até o inferno


Por Odair José da Silva

Meus passos agora são confiantes. Sei bem o que devo fazer. Aprendi a lição. O Senhor me chamou para uma grande missão. Anunciar a sua Palavra para um povo rebelde e obstinado. Eu achava que aquele povo não merecia ouvir a Palavra do Senhor então fugi da presença do Senhor. Nos meus pensamentos eu queria mais era que aquele povo fosse destruído. Mas, o Senhor falou severamente comigo. Ele enviou uma grande tempestade e me jogou no mar.

Fui até o inferno. O ventre daquele peixe era o verdadeiro inferno. Sofri muito ali naquele lugar, mas aprendi que o Senhor tem controle de toda situação. Agora meus passos são confiantes e vou até essa grande cidade e vou falar do amor de Deus e da necessidade que cada um tem de se arrepender. Não adianta fugir da presença de Deus. Quando Ele nos manda fazer alguma coisa devemos fazer, pois Ele tem o controle de todas as coisas.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

segunda-feira, 28 de março de 2016

Cadáveres no deserto


Por Odair José da Silva

“Porém, quanto a vós, o vosso cadáver cairá neste deserto”. Números 14.32

O que pode impedir o cristão de alcançar as promessas de Deus em sua vida? Desobediência e incredulidade. O povo de Israel é o exemplo clássico de que o ser humano é tendencioso a não crer nos milagres que Deus pode operar para cumprir os seus propósitos. Eles haviam sido tirados do Egito por mãos poderosas, tinham visto o livramento de Deus no Mar Vermelho, e outras séries de milagres aconteciam diariamente com eles. Sem dúvida, a mão de Deus era sobre eles. Mesmo assim, eles duvidaram do poder de Deus.

Moisés mandou doze homens para espiar a terra que Deus havia prometido que os dariam. Depois de andar pela terra durante quarenta dias eles voltaram com duas opiniões diferentes. Dez deles disseram que a terra era boa mesmo, mas as cidades eram fortificadas e os homens muito fortes e que era impossível conquistar a terra. No entanto, dois deles, isto é, Josué e Calebe, disseram o contrário. “A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muito boa. Se o Senhor se agradar de nós, então, nos porá nesta terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o Senhor é conosco; não os temais”. (Números 14. 7-9).

Após estas palavras de confiança, o povo queria apedrejar os dois homens que confiaram em Deus. Eles desacreditaram no poder de Deus e afrontaram o Senhor que os tinham tirado com mão forte do Egito do meio da escravidão. Por causa dessa incredulidade, Deus decretou que aqueles que duvidaram do seu poder seriam mortos naquele deserto. “Neste deserto cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo toda a vossa conta, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes”. (Números 14.29).

É preciso atentar para a grandeza do nosso Deus. Não podemos duvidar do seu poder em realizar suas promessas em nossa vida. A incredulidade é um mal que desagrada a Deus. A Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus. A falta de fé é o que tem causado a morte de milhares de cristão e lançado os cadáveres no deserto.

Estamos em uma caminhada rumo ao descanso eterno. Mas somos peregrinos nesta terra e ainda não alcançamos o nosso descanso. Por isso, é necessário que sigamos a exortação de Deus para as nossas vidas: “Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo”. (Hebreus 3.12).

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

terça-feira, 22 de março de 2016

O destino final dos mortos (Parte I)


O ESTADO INTERMEDIÁRIO

1. O que é? É o estado entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos ímpios. Os salvos terão um destino diferente dos ímpios: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação” (Jo 5.28,29). A Palavra de Deus afirma que não existe purgatório e que também não há o “sono da alma”, nem tampouco a reencarnação, como creem alguns. Depois da morte segue-se o juízo divino.

2. O Sheol e o Paraíso. Sheol é um termo hebraico que pode significar sepultura ou “lugar ou estado dos mortos”. Em o Novo Testamento, Sheol é traduzido por Hades. Normalmente o Hades é visto como um lugar destinado aos ímpios. Deus livra o justo do Sheol ou da sepultura (Sl 49.15). O Sheol (inferno) é lugar de punição para os ímpios que não se arrependeram dos seus pecados e não entregaram suas vidas a Jesus Cristo (cf. Sl 9.17). O vocábulo “paraíso” é de origem persa e significa um parque ou jardim de paz e harmonia. Foi usado pelos tradutores da Septuaginta para significar o Jardim do Éden (Gn 2.8). Aparece apenas três vezes no Novo Testamento (Lc 23.43; 2Co 12.4; Ap 2.7).

3. O lugar dos mortos. Os Teólogos entendem que “o lugar dos mortos”, o Hades, estava dividido em duas partes. Estes tomam como base o texto de Lucas 16.19-31, no texto que se refere a Lázaro e ao rico. O primeiro, fiel a Deus, foi levado para o “Seio de Abraão”, ou ao Paraíso, estando em repouso e felicidade. O rico, orgulhoso e incrédulo foi para o Hades, onde experimenta angústia e sofrimento atroz. Myer Pearlman diz que Cristo desceu ao Sheol (Sl 16.10; 49.15), “ao mundo inferior dos espíritos” (Mt 12.40; Lc 23.42,43), e libertou os santos do Antigo Testamento levando-os consigo para o paraíso celestial (Ef 4.8-10). O lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição foi trasladado para as regiões celestiais (Ef 4.8; 2Co 12.2). Desde então, os espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a condenação (Ap 20.13,14). Segundo os textos bíblicos, o Paraíso estaria em cima (Pv 15.24a) e o Hades embaixo (Pv 15.24b).

Fonte: Lições bíblicas CPAD, 2016.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Lição Bíblica 12: Novos Céus e Nova Terra


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Deus criou os céus e a terra, mas a Queda maculou a criação divina. Os céus e a terra também serão transformados e purificados pelo Senhor. O Criador vai restaurar, mediante o seu poder, todo o universo, expurgando os efeitos do pecado. Para os crentes, Deus está preparando um lugar novo, a nova Jerusalém. A cidade santa onde vão habitar todos aqueles que foram remidos pelo Senhor. Ali não haverá mais pecado, dor ou morte. Desfrutaremos eternamente da companhia do Senhor Jesus. Nossa alegria não está neste mundo. Aqui enfrentamos tristezas e dores, mas um dia estaremos livres de todas as intempéries deste mundo. A Nova Jerusalém nos espera.

 SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“O Novo Céu
 O céu na eternidade será diferente daquele onde Deus agora habita. Na consumação de todas as coisas, Deus renovará os céus e a terra, fundindo seu céu a um novo universo e formando uma habitação perfeita que será o nosso lar eterno. Em outras palavras, o céu irá expandir-se e englobar todo o universo da criação. Tudo será transformado em um lugar perfeito e magnífico, adequado à glória do céu. O apóstolo Pedro descreveu isto como a esperança de todos os remidos (2Pe 3.13).
Naturalmente, uma reforma cósmica radical sempre esteve nos planos de Deus. Esta foi também a graciosa promessa que, por meio dos profetas do AT, Deus deu a seu povo (Is 65.17-19).
Deus declara que transformará de tal forma o céu e a terra que hoje conhecemos, que corresponderá a uma nova criação. Observe que, em um novo universo, a Nova Jerusalém será o foco de todas as coisas. O novo céu e a nova terra serão tão magníficos que tornarão os antigos insignificantes. No capítulo final da profecia de Isaías, o Senhor promete que este novo céu e esta nova terra perdurarão para sempre, juntamente com todos os santos de Deus (Is 66.22)” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, pp.111,12).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“Nos novos céu e terra nada nos trará medo e nada nos separará um dos outros. A única água descrita será ‘o rio puro da água da vida’ (Ap 22.1). Este rio claro como cristal desce pela rua principal do céu (Ap 22.2).
Apocalipse 21.3-7 traz uma descrição das características mais marcantes dos novos céus e nova terra.
As Escrituras aqui prometem que o céu será um Reino de perfeita bem-aventurança. Nos novos céus e na nova terra não haverá lugar para lágrimas, dor, tristeza e pranto. Lá o povo de Deus habitará com Ele por toda a eternidade, completamente livre de todos os efeitos do pecado e do mal. Deus é retratado secando pessoalmente as lágrimas dos remidos.
No céu, a morte estará completamente aniquilada (1Co 15.26). Ali não haverá doença, fome, problemas ou tragédias. Haverá apenas a alegria completa e bênçãos eternas” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.112).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

Nova Jerusalém 
 As Escrituras descrevem a Nova Jerusalém como a ‘Jerusalém que é de cima’ (Gl 4.26), ‘a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial’ (Hb 12.22), e ‘a Santa Cidade’ que ‘de Deus descia do céu’ (Ap 21.2,10). O AT refere-se a ela como a habitação de Deus. No NT, é também a morada celestial dos santos. As sagradas estruturas da cidade celestial contribuíram para o projeto do Tabernáculo e do Templo na terra. Quando descer como o ‘tabernáculo de Deus com os homens’ (Ap 21.3), será um Templo tanto físico (Ap 21.12-21) como espiritual (Ap 21.22).
O AT representa a Jerusalém celestial como o ‘monte’ e o ‘santuário’ celestial. Ezequiel refere-se ao ‘monte santo de Deus’ e a ‘santuários’ no céu (Ez 28.14,16). Salmos 2 menciona ‘Aquele que habita nos céus’ e ‘o nome santo monte Sião’ (vv.4,5). A primeira expressão diz respeito ao lugar no céu onde Deus está entronizado. A segunda refere-se à Jerusalém terrestre, onde Deus dará o trono a seu Rei, após derrotar as nações na batalha do Armagedom. Os salmos davídicos também aludem a Deus em sua ‘casa’ ou ‘templo’ (Sl 11.4), apesar de o Templo ter sido erguido somente após a morte de Davi. Tais referências são, portanto, relativamente ao Templo celestial, como vemos em um dos salmos de forma explícita: ‘O Senhor está no seu santo templo; o trono do Senhor está nos céus’ (Sl 11.4)” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.328).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Novos Céus e nova Terra 

Tudo novo! A Criação e o Ser Humano que precisam ser restaurados por Deus, aguardam ansiosamente a renovação de todas as coisas. Muitos não acreditam ser possível, um dia, o ser humano achar o verdadeiro significado da vida. Quando ele vir o seu Senhor chegando, em Glória, seja para ser justificado ou condenado, o homem saberá que um novo tempo se instalará na humanidade. E o estado de graça, de amor, de justiça e de verdade será instaurado para todo sempre, de eternidade em eternidade.

A cada ano que passa, o meio ambiente é atingindo pela poluição da sociedade. As florestas são devastadas, o ar que respiramos ainda mais poluído. A violência cresce nas cidades. Na região geográfica onde você mora pelo menos alguém que você conheça já foi assaltado ou agredido ou até mesmo assassinado. O mundo em que vivemos não é seguro. Corremos riscos se andarmos sozinhos em lugares desertos.

O advento do Pecado fez a Terra ficar doente e devastada pela ambição humana. Um descontrole total do clima, das cidades, da vida social das pessoas. Angústias, solidão, medo, ansiedade e tristeza são companheiras inseparáveis dos seres humanos. Além de lutar para sobreviver diariamente, as pessoas têm de enfrentar a própria natureza dilacerada pelas muitas decepções. O ser humano e o meio ambiente estão em crises.

O texto bíblico de Romanos 8.19-23 afirma que a Criação sofre e está gemendo como quem tem dores de parto, debaixo de uma ganância insana do ser humano: “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (v.22). Mas não só o meio ambiente; nós também sofremos a todo o momento o resultado das nossas escolhas equivocadas: “mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (v.23). Em meio a este sofrimento, descontrole e escravidão do pecado, a Bíblia faz brotar uma promessa de Novo Céus e Nova Terra.

A Sagrada Escritura diz que somos peregrinos neste mundo, pois a nossa casa é celestial. Mas um dia o que é celestial tornará uma realidade aqui na Terra. Novos Céus e nova Terra aparecerão. No dia em que os filhos de Deus se manifestarem com Cristo, a Terra será sarada, o ser humano, plenamente regenerado. Então, viveremos para sempre, de eternidade em eternidade, com o Senhor Criador dos Céus e da Terra.

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2016/2016-01-12.htm

quarta-feira, 16 de março de 2016

Vida


A vida é uma coisa incrível, 
Espetacular, para ser mais preciso. 
É uma arte moldada pelo maior artista 
É um sonho. 
O mais lindo já sonhado. 
Nascemos, crescemos e depois morremos. 
Ai o jogo termina. 
Para aqueles que acreditam em uma vida posterior, 
Possivelmente há uma continuidade. 
No entanto, mesmo que haja outra vida, 
Ela não é a mesma que temos aqui 
Temos uma única oportunidade de viver 
Abrimos os olhos e ai tem uma jornada a ser seguida 
Uma flor que desabrocha na primavera 
E nos mostra um caminho lindo a seguir. 
Cada olhar que cruzamos durante o dia 
Nos mostra o quanto somos importantes 
O quanto à vida é bela. 

Vá aos epitáfios e considere essa oportunidade 
A saudade estampa cada túmulo de vidas que se foram. 
Passamos o dia sem notar 
Uma folha que cai das árvores. 
Esquecemos-nos de observar o pôr-do-sol 
E não ouvimos o cantar dos pássaros. 
Então a vida passa 
E quando percebemos, ela se foi. 
Os olhos tristes a olhar pela janela 
Lembrar que a vida passou em brancas nuvens 
E nunca mais voltará. 
O que nos espera do outro lado do portal? 
Essa vida que tivemos aqui já se foi. 
Sou a primavera a despertar em flores 
Sou o sol de verão 
Sou o amarelar das folhas no outono 
E a chuva fina do inverno. 
Tenho uma vida dada pelo Criador 
E feliz por viver. 

Poema: Odair José, o Poeta Cacerense

segunda-feira, 14 de março de 2016

Cria em mim, ó Deus, um coração puro


Ajude-me, ó Deus, a ter um coração puro. Um coração reto e temente a Ti. Não deixe-me ser envolvido pela hipocrisia que assola o nosso tempo. Faz-me entender as razões da minha existência para que eu não venha a ser um invólucro vazio. Não permita que eu seja um sepulcro caiado que sabe viver só de aparências.

Livra-me, ó Deus, da falsa religiosidade que toma conta de boa parte das pessoas nos dias atuais. Que eu saiba aprender e colocar em prática os bons ensinamentos do verdadeiro evangelho. O evangelho da humildade e não da soberba; o evangelho da compaixão e não do julgamento; o evangelho do perdão e não do apedrejamento. Que eu saiba viver uma vida dentro dos padrões bíblicos do amor ao próximo e que não venha a cair no laço da auto-suficiência.

Cria em mim, ó Deus, um coração de adorador. Que eu possa adorá-lo na beleza de sua Santidade e andar nos seus preceitos. Não permita que me embarace com negócios dessa vida. Mas, que eu possa olhar firme para o alvo que é Jesus e esqueça-me das coisas que atrás ficam. Que eu possa ser diferente dessa turba que não consegue enxergar um palmo a frente do nariz e caminha para a destruição. Abra meus olhos para ver a beleza da criação. Não me deixe ser alienado. Que meu coração seja perdoador e não acusador. E que meus passos sejam firmes em direção a Tua presença.

Cria em mim, ó Deus, um coração puro e te louvarei através dos talentos que me concedeu. Que minha vida faça sentido. Que seja ela para glorificar o Deus da minha vida.

Oração: Odair José, o Poeta Cacerense

sexta-feira, 11 de março de 2016

Lição Bíblica 11: O Juízo Final


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje, estudaremos a respeito do julgamento do Grande Trono Branco. A Bíblia nos ensina a respeito de vários julgamentos, como por exemplo, o julgamento entre “ovelhas e bodes”, o Tribunal de Cristo e o tema desta lição, o Grande Trono Branco. Os crentes fiéis ao Senhor Jesus não terão de passar por tal julgamento, todos os que serão julgados perante o Grande Trono Branco já têm uma sentença e um destino reservados — o inferno. Tal sentença é porque estes rejeitaram a Deus não se arrependendo de seus pecados. Não adianta viver uma vida de prazeres e deleites longe do Criador e passar toda a eternidade no inferno. Muitos não creem, porém, o dia do Juízo Final virá e os incrédulos vão receber a sua recompensa. Todas as suas más ações estão sendo registradas nos livros divinos e serão uma a uma reveladas no Trono Branco.

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“O Tribunal de Cristo

Algumas vezes, este julgamento é chamado de tribunal bema (grego). ‘Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal’ (2Co 5.10). No bema, Deus julgará as obras dos crentes, e não seus pecados. Estes foram expiados completamente por Jesus e Deus não se lembra mais deles (Hb 10.17). No bema, todas as obras são avaliadas segundo suas intenções e resultados. Visto que Deus é justo, Ele não pode deixar de examinar as nossas obras, sejam boas ou más.

O Tribunal de Cristo é muitas vezes tratado como parte das doutrinas sobre recompensas para os cristãos. Não se trata de um julgamento para determinar se os crentes entrarão no céu, mas para avaliar a quantidade e a qualidade dos serviços prestados na terra. Sendo fiéis a Cristo, os cristãos serão recompensados. O julgamento das nações gentílicas Com a segunda vinda de Cristo, todas as nações do mundo comparecerão perante Ele para serem julgadas (Mt 25.32) — cena descrita na Bíblia como uma separação entre bodes e ovelhas. Este julgamento fundamenta-se no tratamento dispensado àqueles que Cristo identifica como ‘um destes meus pequeninos irmãos’ (Mt 25.40,45). Estes podem ser (1) Israel, (2) a Igreja ou (3) os oprimidos” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, pp.300-1).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“O envio para o lago de fogo será para sempre. Deus fez todos os seus esforços para dar à humanidade todas as oportunidades possíveis para o arrependimento, mas este último ato final de rebelião, depois de mil anos de bênção [o Milênio] marcará o final da sua paciência. E todos os que rejeitarem a Cristo como Senhor serão condenados ao lago de fogo” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.289).

CONCLUSÃO

O Dia do Juízo de Deus virá para todos. Você está preparado? Ore, leia a Palavra de Deus e jamais permita que a carne, o Diabo e o mundo venham fazer você pecar e abandonar Jesus Cristo. Neste mundo temos muitas tribulações, mas “alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus” (Lc 10.20). Se pela fé você já aceitou a Jesus como seu único e suficiente Salvador, sua salvação já está garantida e caso você permaneça fiel até o fim, jamais passará pelo Juízo Final: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” (Rm 8.1).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2016/2016-01-11.htm

quinta-feira, 10 de março de 2016

O que acontece no julgamento final?


A primeira coisa a entender sobre o juízo final é que não pode ser evitado. Independentemente de como interpretemos a profecia sobre o fim dos tempos, a Bíblia nos diz que "como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo" (Hebreus 9:27). Todos nós temos um compromisso divino com o nosso Criador. O apóstolo João registrou alguns detalhes do julgamento final:

"E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiram a terra e o céu; e não foi achado lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. O mar entregou os mortos que nele havia; e a morte e o além entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo" (Apocalipse 20:11-15).

Essa passagem notável nos apresenta o julgamento final – o fim da história humana e o início do estado eterno. Podemos ter certeza disto: nenhum erro será feito em nossas audiências porque seremos julgados por um Deus perfeito (Mateus 5:48, 1 João 1:5). Isto irá se manifestar em muitas provas inegáveis. Primeiro, Deus será perfeitamente justo e imparcial (Atos 10:34, Gálatas 3:28). Em segundo lugar, Deus não pode ser enganado (Gálatas 6:7). Em terceiro lugar, Deus não pode ser influenciado por quaisquer preconceitos, desculpas ou mentiras (Lucas 14:16-24).

Como Deus Filho, Jesus Cristo será o juiz (João 5:22). Todos os incrédulos serão julgados por Cristo no "grande trono branco" e serão punidos de acordo com as obras que fizeram. A Bíblia deixa bem claro que os incrédulos estão acumulando ira contra si mesmos (Romanos 2:5) e que Deus vai "retribuirá a cada um segundo as suas obras" (Romanos 2:6). Os crentes também serão julgados em um julgamento diferente chamado de "tribunal de Cristo" (Romanos 14:10), mas já que a justiça de Cristo nos foi imputada e nossos nomes estão escritos no Livro da Vida, seremos recompensados, não punidos, de acordo com as nossas ações. No juízo final o destino dos perdidos estará nas mãos do Deus onisciente que julgará cada um segundo a condição de sua alma.

Por enquanto, o nosso destino está em nossas próprias mãos. O fim da jornada da nossa alma será ou o céu eterno ou o inferno eterno (Mateus 25:46). Temos que escolher se vamos aceitar ou rejeitar o sacrifício de Cristo em nosso favor, e precisamos fazer essa escolha antes das nossas vidas físicas na terra chegarem ao fim. Após a morte, não há mais uma escolha e nosso destino é ficar diante do trono de Deus, onde tudo será claramente exposto diante dEle (Hebreus 4:13). Romanos 2:6 diz que Deus "retribuirá a cada um segundo as suas obras".

Fonte: http://www.gotquestions.org/Portugues/julgamento-final.html

quarta-feira, 9 de março de 2016

O Juízo Final



1. O que é e quando se dará?
Será o Juízo de Deus sobre os ímpios e suas impiedades, em todos os tempos e lugares. De acordo com a Bíblia, o Juízo Final (do Trono Branco) ocorrerá logo após a segunda prisão de Satanás, nos eventos finais após o Milênio (Ap 20.7, 10), depois de este ter enganado mais uma vez as nações (Ap 20.11).

2. Quem será o Juiz? 
O Pai é o Supremo Juiz, porém Ele confiou ao seu filho Unigênito, Jesus Cristo, toda a autoridade no céu e na Terra (Jo 5.22,27). Segundo o pastor Claudionor de Andrade, “para assisti-lo no tribunal, Jesus terá ao seu lado a Igreja Glorificada” (1Co 6.2,3). Jesus, juntamente com sua Igreja “há de julgar os vivos e os mortos na sua vinda e no seu Reino” (2Tm 4.1b; Sl 9.8). Se alguém quer ser livre da condenação eterna, necessita aqui na Terra, nos dias em que vivemos (1Jo 2.1,2), de se arrepender dos seus pecados e entregar-se a Jesus reconhecendo-o como Salvador e Senhor, porque depois será impossível (Sl 9.17). Paulo afirma que Deus “há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (At 17.31; Hb 12.23). Por meio de Jesus será exercido o julgamento, pois Ele será o Supremo Juiz, assentado no Trono Branco, no Juízo Final (Jo 5.22,27; Ap 20.11).

Diante de Jesus todo joelho se dobrará! Queiram ou não, se prostarão diante dEle os ditadores, governantes, juízes, juristas, políticos, cientistas, militares de todas as patentes, milionários, em sua soberba, arrogância e prepotência, e também os pobres, analfabetos e miseráveis, se não tiverem aceitado a Cristo como Salvador. Diz a Bíblia: “Porque está escrito: Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.11,12). Glória a Deus, pois atualmente já temos o privilégio de dobrar os nossos joelhos e adorar ao Senhor em espírito e em verdade.

3. Quem terá de prestar contas ao justo Juiz? 
Vejamos todos que serão julgados: 1) Primeiro serão julgados todos os que, desde Caim, amam e praticam a iniquidade. Estes, se não se arrependerem de seus pecados, vão enfrentar o Juízo Divino; 2) Também serão julgados todos os que estiverem vivos naquela ocasião; 3) Todos os salvos que tiveram morrido durante o Milênio (Dn 12.2); 4) Os anjos caídos, que se rebelaram contra Deus, também terão de comparecer ao julgamento para receber o seu castigo (Jd 6).

Também vão prestar contas a Deus todos os falsos profetas, os falsos obreiros e pseudopastores que afastaram as pessoas e as impediram de conhecer o Filho de Deus. Ali estarão também todos os governantes, magistrados, juízes e políticos que aprovaram leis contra os princípios divinos, leis que perverteram o direito dos pobres, dos órfãos e das viúvas. Vivos ou mortos, estes não escaparão do tribunal divino.

Fonte: Lições Bíblicas. 2016, CPAD.

segunda-feira, 7 de março de 2016

A cena do julgamento final


Aqui, pela primeira vez, toda a raça humana se reúne num mesmo local. Jesus à frente dos filhos de Deus redimidos que estão dentro da cidade. Satanás encabeçando a multidão dos ímpios do lado de fora dos muros. Nesse momento crítico, Deus dirige o último momento do julgamento, e os ímpios recebem sua sentença naquele dia.

"Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado... Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e... os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros". Apocalipse 20:11, 12

Enquanto os ímpios se colocam diante do trono de justiça, a sua vida se desenrola diante deles. Dos registros contidos no céu, Jesus, o justo Juiz, formalmente apresenta toda a história da maneira usada por Ele para lidar com os homens, mulheres e anjos caídos.

Todo o universo observa com intenso interesse. Em pé, diante do trono de Deus, Jesus dá a todos uma visão abrangente de Seu trabalho redentor. Ele mostra que veio para buscar e salvar o perdido. Ele entrou em nosso mundo ao se tornar carne humana, viveu sem pecado apesar das lutas e tentações, fez o sacrifício final na cruz, e serve como nosso Sacerdote no céu. Finalmente, quando Cristo, com pesar, der um passo adiante e pronunciar a sentença daqueles que persistiram em rejeitar Sua graça, cada ser humano no universo reconhecerá a justiça e a necessidade desse ato final de julgamento divino.

"Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus. Porque está escrito: 'Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, diante de mim todo joelho se dobrará e toda língua confessará que sou Deus'". Romanos 14:10, 11

"Cristo Jesus... foi obediente até a morte, e morte de cruz!... Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra... e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai". Filipenses 2:5-11

Desde que apareceu o pecado, o Diabo tem estado a desafiar o caráter de Deus, acusando-O de ser injusto. Naquele momento, todas as perguntas terão sido respondidas, todas as perplexidades terão sido resolvidas. Naquele momento, todo o universo reconhece que Jesus, o Cordeiro de Deus, é digno de nosso amor e adoração. Todo o plano e o propósito de Deus é revelado, e o caráter de Deus é vindicado para sempre!

Não apenas os salvos, mas também os anjos maus e até mesmo o próprio Satanás confessarão que a maneira de Satanás foi errada e que os caminhos de Deus são justos e verdadeiros. Todos irão ver que o mal e o egoísmo levaram apenas à infelicidade e descontentamento, e que não vale a pena continuar com isso.

Fonte: http://www.jesusvoltara.com.br/descobrindo/22_juizo_final.htm

sábado, 5 de março de 2016

Reunião de Obreiros da AD Cáceres


Por Odair José da Silva

A Reunião de Obreiros da AD Cáceres, MT neste sábado foi marcado pela manifestação do Poder de Deus.

Pr. Juliano Soares trouxe-nos uma mensagem da parte de Deus. Com base em Atos 15.16 "Depois disto, voltarei e reedificarei o Tabernáculo de Davi, que está caído; levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edificá-lo". Pr. Juliano Soares transmitiu uma mensagem inspirada para todos os presentes na Reunião.

A mensagem abordou a questão de que existem os bons, mas existem os melhores. E, a partir do momento em que temos a manifestação da presença de Deus nos tornamos melhores. Isso aconteceu com Pedro. Antes ele era impulsivo e sanguíneo (cortou a orelha do soldado romano), depois do Pentecostes, tornou-se melhor, cheio do Espírito Santo de Deus. Davi é outro exemplo de transformação. Antes de ter a Arca da Aliança ele era bom, mas a partir do momento em que que desfrutava da presença de Deus na Arca ele se tornou melhor.

Algumas lições aprendemos nesta manhã através da Palavra de Deus transmitida com autoridade de Deus.
"O segredo não é buscar a bênção, o segredo é buscar intimidade com o dono da bênção". 
"Se alguém está levando a Arca em carro novo pode ter certeza: é filisteu e logo vai ser exterminado por Deus". 
"Deus não está perdido. Ele sabe o que está fazendo e não precisa de palpite de ninguém para cumprir os seus propósitos".
"Púlpito não é Altar. Tem muitos mal-caráter subindo nos púlpitos, mas não tem Altar. Altar exige sacrifício".
"Quem pensa que Altar é só bênção deveria entrevistar um cordeiro no Antigo Testamento".

A Reunião presidida pelo Pastor Presidente Valentim Balbino contou, também, com a participação de Pastores da Região da Grande Cáceres.

Pastor Ismael e o cantor Moisés Azevedo louvou a Deus com hinos.

Que o Senhor possa continuar abençoando os seus obreiros.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense
Fotos: Odair José

Pr. Juliano Soares ministrando a Palavra de Deus

"Deus não está perdido. Ele sabe o que faz"

Pr. Valentim Balbino e Pr. Juliano Soares

Pr. Valentim Balbino fala sobre os andamentos da Obra de Deus

Momento de adoração a Deus

Cantor Moisés Azevedo louva a Deus

Pr. Valentim Balbino

Obreiros comprometidos com a Obra de Deus em Cáceres e Região

Aprender para ensinar

Pr. Juliano Soares e o Escritor Odair José

Pr. Valentim Balbino recebe o livro Levante seus olhos do Escritor Odair José

sexta-feira, 4 de março de 2016

Lição Bíblica 10: Milênio — Um tempo glorioso para a Terra


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Professor, você e seus alunos têm consciência de que Jesus virá de novo à terra e que aqui vai governar durante o Milênio? Na lição de hoje, estudaremos a respeito deste reinado milenial de Jesus Cristo. Este será um tempo de paz e harmonia jamais visto. Durante o período de mil anos o Senhor Jesus estará governando e restaurando a harmonia do planeta que tem sido tão afetado pela ação devastadora dos homens. A Queda não afetou somente o homem, mas até a natureza, por isso, nosso planeta também clama por uma ação restauradora de Deus. O Criador tem um plano perfeito para as nossas vidas e esse plano também inclui a natureza, o meio ambiente, tão agredido pela ganância humana.

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“A palavra ‘milênio’ vem dos termos latinos mille (‘mil’) e annum (‘ano’). A palavra grega Chilias, que também significa ‘mil’, aparece por seis vezes em Apocalipse 20, definindo a duração do Reino de Cristo antes da destruição do velho céu e da velha terra. O Milênio, portanto, refere-se aos mil anos do futuro Reino de Cristo sobre a terra que virá imediatamente antes da eternidade. Durante o Milênio, Cristo reinará no tempo e no espaço” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.316).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“O Milênio será um tempo de controle tanto político como espiritual. Politicamente, ele será universal (Dn 2.35), discricionário (Is 11.4) e caracterizado pela retidão e justiça. Será zeloso para com os pobres (Is 11.3-5), mas trará recriminação e juízo para quem transgredir as ordenanças do Messias (Sl 2.10-12). Este reino literal de Cristo sobre a terra também terá características espirituais. Acima de tudo, será um reino de justiça, onde Cristo será o Rei e governará com absoluta retidão (Is 23.1). Será também um tempo em que se manifestarão a plenitude do Espírito e a santidade de Deus (Is 11.2-5)” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.318).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“O Milênio será um tempo de controle tanto político como espiritual. Politicamente, ele será universal (Dn 2.35), discricionário (Is 11.4) e caracterizado pela retidão e justiça. Será zeloso para com os pobres (Is 11.3-5), mas trará recriminação e juízo para quem transgredir as ordenanças do Messias (Sl 2.10-12). Este reino literal de Cristo sobre a terra também terá características espirituais. Acima de tudo, será um reino de justiça, onde Cristo será o Rei e governará com absoluta retidão (Is 23.1). Será também um tempo em que se manifestarão a plenitude do Espírito e a santidade de Deus (Is 11.2-5)” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.318).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2016/2016-01-10.htm

quinta-feira, 3 de março de 2016

Milênio - Características gerais


O tema da lição bíblica de domingo é profundo e inspirador.
O Milênio, onde Cristo vai reinar com os santos. Algumas características desse período à luz da Bíblia Sagrada.

1) Um reino material com duração de mil anos, tendo Jesus Cristo como Rei (Apocalipse 20.5-6);
2) Satanás será preso (Apocalipse 20.1-3);
3) Jesus Cristo reinará com cetro de ferro (Salmo 2.8-9; Apocalipse 12.5; 19.15; Gênesis 49.10; Números 24.17);
4) Vida longa (Isaías 65.19-20);
5) Real, concreto e visível (Apocalipse 20);
6) Paz universal entre os povos e as nações (Isaías 9.6; Miquéias 4.3-4; Lucas 2.13-14);
7) A terra da Palestina será aumentada (Isaías 26.15);
8) A topografia será alterada (Zacarias 14.4);
9) As chuvas cairão trazendo bênçãos (Isaías 41.18; Ezequiel 34.26; Joel 2.23);
10) As fontes e mananciais de águas serão abundantes (Ezequiel 47.1-11; Zacarias 14.8);
11) A terra produzirá abundantemente (Isaías 32.15; 35.1; Ezequiel 47.12; Amós 9.13);
12) Haverá paz e justiça em plenitude (Isaías 32.16-17);
13) Haverá paz até na criação de modo geral (Isaías 11.6-9; 65.25; Romanos 8.19-21);
14) O Evangelho será pregado em todo o mundo (Isaías 11.6-9; 14.1-2; 49.22-23; 60.14; Zacarias 8.20-23);
15) Ainda haverá pecado (Isaías 65.18-20; Lucas 19.11-27);
16) Novo Templo e sacrifícios memoriais (Isaías 56.6-7; Ezequiel 40.1 a 44.31);
17) Os salvos estarão em glória com Seu Salvador (Colossenses 3.4);
18) Trabalho. O período do milênio não será caracterizado por inatividade, mas haverá um sistema econômico perfeito, no qual as necessidades do homem serão abundantemente providas por seu trabalho nesse sistema. Haverá uma sociedade plenamente produtiva, suprindo as necessidades dos súditos do Rei (Isaías 62.8-9; 65.21-23; Jeremias 31.5; Ezequiel 48.18-19). A agricultura, bem como a manufatura proverá empregos.
19) Haverá um aumento da luz solar e lunar, isto será a causa do aumento da produtividade na terra (Isaías 4.5; 30.26; 60.19-20; Zacarias 2.5).
20) A língua será unificada, as barreiras lingüísticas serão desfeitas (Sofonias 3.9).
21) Haverá uma transformação no corpo das pessoas que tem deformidades físicas (Isaías 29.17-19; 35.3-6; 61.1-2; Miquéias 4.6-7; Sofonias 3.19).
22) As águas do Mar morto ficarão saudáveis e peixes serão encontrados ali (Ezequiel 47.8).

terça-feira, 1 de março de 2016

Para quem será o Milênio?


1) Jesus Cristo, como Rei Supremo (Zacarias 14.9);
2) Para os Salvos (1Tessalonicenses 4.16-17);
3) Para o remanescente (nações) da Grande Tribulação (Mateus 25.31-46);
4) Para os judeus sobreviventes (Deuteronômio 28.13; Isaías 60.10-15; Zacarias 8.20,23).

O Lugar do Reino: será na Terra, refletindo não somente o aspecto espiritual, mas também o terreal (Isaías 65.21; Mateus 5.25-26; Apocalipse 5.9-10).

A Capital do Reino: será Jerusalém (Salmo 48.1-3). Biblicamente, a Palestina é o centro geográfico da Terra. Será o centro de adoração para todos os povos.

A Universalidade do Reino: o reino do Messias será universal abrangendo o mundo inteiro (Ezequiel 43.1-7; Mateus 25.31; Zacarias 14.9; Salmo 72).

Israel no Reino: tendo Cristo como Seu Messias e Cabeça, Israel se tornará a nação líder do mundo, não mais a “cauda” (Deuteronômio 28.13-44; Isaías 60.10-15; Zacarias 8.20-23).

A Igreja no Reino: a posição da Igreja será de esposa ao lado do Esposo, e a Rainha ao lado do Rei. A Igreja reinará com Jesus Cristo (Apocalipse 19 e 20).

A Hierarquia no Reino: Encontraremos um sistema hierárquico sólido no reino milenar. Jesus Cristo será o Rei. Abaixo dEle estará o grande Rei Davi, como sendo o regente, o príncipe. Depois outros reinarão sob suas autoridades.

Provas de que Davi é o regente no milênio (Oséias 3.5; Ezequiel 37.24-25; 34.23-24; Isaías 55.3-4; Jeremias 30.9; 33.15-21).

Muitos são contra a idéia de que o Davi histórico reinará literalmente no milênio. Alegam que este Davi é o Senhor Jesus Cristo. A estes quero deixar três importantes versos da Palavra de Deus que demonstram que realmente é o Davi histórico, o segundo rei de Israel.
1) Ezequiel 45.22 – O príncipe nesta passagem oferece a si mesmo oferta pelo pecado. Cristo não pode oferecer sacrifício por seu próprio pecado, pois Ele nunca cometeu pecado.
2) Ezequiel 46.2 – O príncipe está comprometido em atos de adoração. O Senhor Jesus Cristo recebe adoração no milênio, mas não está envolvido com atos de adoração, ou seja, Cristo não se envolve com adoração.
3) Ezequiel 46.16 – O príncipe tem filhos e divide sua herança com eles. Isso nunca poderia acontecer com Jesus Cristo. Portanto, para aqueles que argumentam que o príncipe citado em Ezequiel é o próprio Jesus Cristo, estas passagens se tornam um grande embaraço em suas doutrinas.

Por que devemos afirmar que realmente será o próprio Davi histórico que irá reinar?
1) Porque é muito mais coerente com a interpretação literal das Escrituras.
2) Somente Davi poderia ser regente no milênio sem violar as profecias concernentes ao reinado de Cristo.
3) Os santos ressurretos terão posições de responsabilidade no milênio como recompensa (Mateus 19.28; Lucas 19.12-27). Davi pode ser designado para assumir tal responsabilidade já que era ‘homem segundo o coração de Deus’.
4) Davi será nomeado regente sobre a Palestina e governará a terra como príncipe, ministrando sob a autoridade de Jesus Cristo, o Rei.

Note também que nobres e governadores reinarão sob Davi (Jeremias 30.21; Isaías 32.1; Ezequiel 45.8-9; Mateus 19.28). Da mesma forma, muitas outras autoridades menores também reinarão (Lucas 19.12-27). E os juízes serão novamente levantados (Zacarias 3.7; Isaías 1.26).

Fonte: http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEDispensacoes/ReinoMilenarJesusCristo-CleversonFaria.htm