Este é um canal de interação e divulgação de mensagens bíblicas de fé e esperança. Que o amor de Deus alcance seu coração. A grandeza do seu amor por nós é o maior Testemunho Vivo que podemos ter. Seja bem-vindo! Texto: Odair José, Poeta Cacerense
quarta-feira, 31 de agosto de 2022
Chamados para fazerem a diferença
terça-feira, 30 de agosto de 2022
Deus está perto
Deparamo-nos diante de uma série de questionamento feito pelo próprio Deus direcionado ao ser humano. Onde haveria um lugar que ele pudesse se esconder da presença do Todo Poderoso? Nesta passagem bíblica percebemos a diferença entre nós e o nosso Deus. O ser humano não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Deus, não apenas pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, Ele pode estar em todos os lugares. Deus é onipresente.
Pela sua natureza Deus deve ser inconcebível e inatingível pela sua criatura. De acordo com o Eclesiastes “porque Deus está nos céus e tu, na terra”. No entanto, sabemos que Ele está próximo de nós ao mesmo tempo. Como afirma Paulo “pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos”. Como pode ser possível? Pela onipresença de Deus. Ele está no céu e sua glória enche os céus e ao mesmo tempo Ele está nos nossos corações nos ajudando a vencer. Eis um mistério que a ciência e muito menos as leis da natureza pode explicar. Só a entendemos pela fé.
Depois de seu sacrifício para resgate da humanidade, Jesus foi para o céu, mais não antes de prometer o Espírito Santo de Deus. “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” foi a promessa. Logo após sua ascensão, houve o derramamento do Espírito Santo de Deus e Ele conforta os corações daqueles que aceitam essa mensagem e aguarda ansiosamente a volta do Filho de Deus para buscar o seu povo.
Aqueles que servem a Deus têm promessas gloriosas de proteção e segurança. “Perto está o Senhor daqueles que o invocam, de todos os que o invocam em verdade”. Outra promessa feita é que “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” palavras gloriosas de Jesus. Não esqueçamos que temos a todo o momento a presença de Deus em nossas vidas. Ele está presente para nos ajudar na caminhada e nos dar a vitória sobre os desafios e batalhas que possam estar diante de nós. Não existe esconderijo onde o mal possa se esconder, pois os olhos do Senhor estão em todos os lugares. Ele é nosso ajudador.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
segunda-feira, 29 de agosto de 2022
Você sabe o que é ser patriota?
Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!
Isaías 10:1,2
Para desviarem os pobres do seu direito, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo; para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!
Isaías 10:1
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
Por que Deus faz perguntas se Ele é onisciente?
As perguntas que Deus faz sempre serve a um propósito. Ele não pergunta para obter informações, pois já possui todas as informações. Suas perguntas têm um propósito diferente, e esse propósito varia de acordo com o contexto da pergunta e com as necessidades daquele a quem a pergunta é direcionada.
Depois que Adão e Eva comeram o fruto proibido e se esconderam de Deus, Deus perguntou: "Onde você está?" (Gênesis 3:9). Claro, Deus sabia a localização física de Adão; esse não era o objetivo da pergunta. A pergunta foi elaborada para tirar Adão do seu esconderijo. Deus poderia ter Se aproximado de Sua criação pecaminosa em ira, com duras palavras de condenação e julgamento instantâneo, mas Ele não fez isso. Ao invés, Deus abordou Adão com uma pergunta e mostrou Sua graça, gentileza e desejo de reconciliação.
Ao ensinar aritmética básica a um jovem estudante, um professor pode perguntar: "O que é 2 + 2?" A professora não pergunta isso porque não sabe a resposta, mas porque ela quer focar o pensamento do aluno no problema em questão. Quando Deus perguntou a Adão: "Onde você está?" o objetivo da pergunta era, em parte, focar Adão no problema em que ele e a esposa estavam envolvidos.
Outras perguntas de Deus nas Escrituras podem ter outros propósitos. Em Jó 38-41, Deus questiona Jó incansavelmente sobre tudo, da ausência de Jó quando os fundamentos da terra foram estabelecidos (Jó 38:4) até a incapacidade de Jó de pescar monstros marinhos (Jó 41:1). Aqui, é óbvio que Deus está usando perguntas como uma ferramenta instrucional para enfatizar o Seu próprio poder e soberania.
A pergunta repetida de Deus para Jonas: "Você acha que é razoável essa sua raiva?" (Jonas 4:4, 9) foi projetada para estimular o autoexame da parte de Jonas. A pergunta de Deus para Elias: "O que você está fazendo aqui, Elias?" (1 Reis 19:9) destacou como Elias estava se afastando do propósito de Deus para ele. A pergunta de Deus na presença de Isaías: "A quem enviarei, e quem há de ir por nós?" (Isaías 6:8) teve o efeito de encorajar o profeta a ser voluntário.
Durante o ministério de Jesus na Terra, Ele frequentemente fazia perguntas. Um bom mestre usará perguntas estratégicas para facilitar o processo de aprendizado, e Jesus foi o Grande Mestre. Às vezes, Jesus fazia perguntas para criar uma oportunidade de aprendizado: "Quem os outros dizem que eu sou?" (Marcos 8:27). Ou para focalizar a atenção de Seus ouvintes em algo significativo: "O que está escrito na Lei? Como você a entende?" (Lucas 10:26). Ou para solicitar introspecção: "Você quer ser curado?" (João 5:6). Ou para estimular um pensamento mais profundo: "Que quer dizer então o que está escrito: 'A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a pedra angular'?" (Lucas 20:17). Ou para trazer à luz a fé: "Quem me tocou?" (Lucas 8:45). Ou para criar uma grande revelação: "Mulher, por que você está chorando? A quem você procura?" (João 20:15).
Deus é um Pai que usa a linguagem para ensinar dentro do contexto do relacionamento. Ele é um Mestre que usa perguntas para envolver Seus alunos, forçá-los a pensar e apontá-los para a verdade. Quando Ele faz uma pergunta, não é porque não saiba a resposta, mas porque quer que nós a saibamos.
quinta-feira, 18 de agosto de 2022
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor
O verdadeiro conhecimento de Deus é essencialmente comunhão, fé, obediência e adoração, vivendo humildemente na dependência de Deus. Como eu posso ter comunhão com Deus? Se eu o conhecer. Na verdade, se eu procurar conhecê-lo vou aprender a andar em seus preceitos e, dessa forma, terei comunhão com Ele. Quantas pessoas estão agindo de forma errada. Querem ter uma comunhão com Deus, mas não querem obedecer aos seus mandamentos. Como isso pode ser possível? “Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” De forma nenhuma!
Conhecer ao Senhor trata-se de um relacionamento pessoal com Deus. Crescer na graça e no conhecimento é envolver-se com os propósitos de Deus para as nossas vidas. É deixá-lo conduzir os nossos planos e efetuar a sua vontade. Precisamos saber que Deus tem o controle de todas as coisas. Que Ele nos conhece antes mesmo de nascermos e que Ele sempre tem o melhor para as nossas vidas. Isso fala de fé. Eu preciso crer nisso. Eu preciso acreditar. Sem fé é impossível agradar a Deus. “Porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam”. Hebreus 11.6.
Quando eu passo a ter esse entendimento então eu creio na existência de um Deus pessoal, infinito e santo, que tem cuidado de mim. Precisamos crer nisso. A humanidade tem se afastado de Deus ao longo dos séculos e procurado satisfazer seus próprios desejos distante de Deus. Mas, o que vemos é o aumento da ansiedade humana e o caos constituído.
Conhecer ao Senhor é adorar o seu santo nome e exaltar a maravilha da sua salvação. Através de Jesus Cristo podemos nos aproximar de Deus. O véu da separação foi rasgado e Jesus Cristo é o nosso sumo sacerdote. Ele intercede por cada um de nós junto ao pai e através dEle podemos alcançar a salvação. Portanto, meus amados, conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
Somente as cordas foram queimadas
Esse livramento da parte de Deus para aqueles jovens fiéis a Ele, ilustra-nos que nenhum ser humano é capaz de nos prender se Deus quiser que sejamos livres. Os jovens tinham convicção no Deus que serviam. E confiavam na sua soberana vontade. Se Ele quisesse poderia livrá-los da fornalha, do fogo, do rei, enfim, de qualquer impedimento. No entanto, se quisesse, também poderia tê-los deixado morrer queimado pelas chamas. O importante era a demonstração de fidelidade ao Deus que eles serviam.
Aqueles três jovens são exemplos de confiança e reverência a Deus. Mesmo sob a ameaça iminente e cruel da fornalha de fogo ardente eles perseveraram no propósito de servir somente a Deus e não se curvar diante de ídolos. Serve de modelo para nós porque, se não cuidarmos, tão facilmente curvamo-nos diante das estátuas levantadas pelo mundanismo.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
terça-feira, 16 de agosto de 2022
Já sabe em quem você irá votar nestas eleições?
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
O evangelho da prosperidade material X A verdadeira prosperidade
Os modismos e desvios doutrinários constituem grandes desafios para a igreja destes últimos dias, por contrariarem os princípios doutrinários esposados nas Sagradas Escrituras. É dever de todo crente sincero e temente a Deus, preservar a sã doutrina.
O evangelho da prosperidade material
Os adeptos deste ensino acreditam que todo crente deve ser rico e jamais adoecer. Caso contrário, o cristão está em pecado ou não tem fé. Vejamos alguns desses ensinos:
a) Autoridade espiritual. Essa falsa doutrina afirma que o crente tem autoridade espiritual porque é a própria encarnação de Deus, assim como Jesus o foi. Os proponentes desse ensino chegam ao absurdo de dizer que o cristão não tem um “deus” dentro dele, mas ele mesmo é “um Deus”. Todavia, aprendemos com a Bíblia que a autoridade que Deus concede a seus servos deriva-se de sua Palavra, e não daquilo que os homens ensinam à parte dela.
b) “Pobreza é maldição”. Assim como a riqueza nem sempre é uma bênção (Mc 19.23; Pv 30.9), pobreza não é maldição (Mt 26.11; Mc 14.7; Dt 15.11; Jo 12.8). Segundo as Escrituras, os que desejam ser ricos caem em tentação, laço e muitas concupiscências (1 Tm 6.6-10). Todavia, devemos ser ricos de boas obras (1 Tm 6.18,19), pois Deus escolheu os pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino (Tg 2.5).
c) Confissão positiva. Segundo os teólogos da prosperidade, se um crente disser que no prazo de um mês conseguirá um carro zero, isso terá de acontecer. Afirmam que para ser curado é só dizer que não aceita a doença. De acordo com essa falsa doutrina, o cristão nunca deve orar pedindo que se faça a vontade de Deus. No entanto, devemos seguir o exemplo de Jesus (Lc 22.42).
A verdadeira prosperidade
Não há problema em ser próspero. Na Bíblia, há várias promessas de prosperidade e saúde. Além disso, precisamos ter muito cuidado para não trocarmos a teologia da prosperidade pela teologia da pobreza. Ambas são nocivas à vida espiritual. Vejamos algumas formas de prosperidade mencionadas na Bíblia:
a) A prosperidade espiritual. A prosperidade espiritual deve vir em primeiro lugar (Sl 112.3; Sl 73.23-28). Entre outras preciosas bênçãos, inclui: a salvação em Cristo; o batismo no Espírito Santo; o nome escrito no Livro da Vida e a herança com Cristo (Rm 8.17; Ef 1.3).
b) Prosperidade em tudo. As bênçãos materiais prometidas a Israel no Antigo Testamento estavam condicionadas à obediência a Palavra de Deus (Dt 28.1-14), e não à “confissão positiva”. Da mesma forma, o Senhor tem prometido muitas bênçãos à Igreja, porém, todas elas dependem de nossa submissão às Sagradas Escrituras (Sl 1.1-3; Dt 29.29). Isso não significa, necessariamente, que o cristão enfermo e que passe por necessidades materiais seja infiel a Deus, pois a prosperidade não se restringe aos valores terrestres e passageiros, mas contempla principalmente os valores eternos (Sl 37.5; Pv 30.7-9).
É necessário discernir em que direção estamos caminhando. A Bíblia fala de dois caminhos, o da bênção e o da maldição (Dt 11.26), e de duas portas, a estreita e a larga (Mt 7.13). Cuidado com as inovações, pois o que a Igreja de Cristo realmente necessita é de uma constante renovação no poder do Espírito Santo.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2007
Sou discípulo de Jesus ou apenas mais um na multidão?
sábado, 13 de agosto de 2022
Meditações do Poeta Cacerense XVIII
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Quem ainda se lembrará de mim daqui a cem anos?
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
Busque a verdadeira sabedoria
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Combate à mediocridade humana
O desejo do meu coração
Assim como o oleiro molda o barro e faz dele um vaso de valor, assim quero ser usado nas mãos do Mestre. Um vaso cheio do Espírito Santo. Cheio da unção divina. Que minha vida seja moldada pela graça de Deus. Que seja um canal de benção na vida das pessoas que estão a minha volta e mesmo as que estão distantes, mas que são alcançadas por estas palavras. Sei que Deus espera de nós uma disposição em servi-lo para que Ele possa nos usar da forma que Ele quer. E, eu sei que a vontade de Deus é sempre boa.
Quero que Deus molde as minhas mãos e as torne forte para que eu possa lutar e, com a graça de Deus, vencer as lutas do dia a dia. Os desafios são enormes. Os gigantes se levantam e rugem nas campinas querendo nos amedrontar. No entanto, assim como fez aquele pastor que confiava em Deus, fazemos menção do nome do Senhor e vencemos a batalha mostrando que só o Senhor é Deus.
Expresso-me na mesma profundidade do salmista quando disse: “adestra as minhas mãos para a peleja”. Com isso, me coloco na dispensação das misericórdias divinas e me engajo no front para combater, ao lado do Mestre, o bom combate contra as forças do mal.
Os dias são tenebrosos, os momentos difíceis, pessoas estão prostradas, outras caídas pelas sarjetas e, ainda outras estão abandonando a jornada. Porém, me alegro em ver que existem ainda alguns que estão avançando, pela misericórdia de Deus, e estão progredindo. A seara é enorme, os campos estão brancos para a ceifa, e Deus conclama os ceifeiros do tempo final. A responsabilidade é muito grande. Por isso, urge-nos estarmos debaixo das potentes mãos do Senhor para essa tarefa. Levante-se e siga-me. Que Deus nos ajude a vencer.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
Meditações do Poeta Cacerense XVII
sexta-feira, 5 de agosto de 2022
Vale a pena ter nascido
Como já dizia o Poeta Fernando Pessoa“às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Essa sensibilidade para a vida nos faz refletir sobre as maravilhas de um Deus de amor. Mesmo em meio as maiores loucuras humanas é possível sentirmos o vento da bondade nos corações de pessoas que tem a missão de tornar esse mundo melhor. Mesmo em meio as calamidades, há pessoas que estendem as mãos para ajudar o próximo a sair dos escombros. O que precisamos é saber de que lado do caminho estamos. Somos seres com personalidade e força de vontade vencer os obstáculos?
Ouça o vento sussurrar em seus ouvidos. Deixe-se tocar pela brisa suave do amor e acredite na vitória em sua vida. Você é especial aos olhos de Deus e chamado para fazer a diferença neste mundo. Deixe-se ser cheio da graça divina e ande nos propósitos do Senhor. Você não está aqui por acaso. Você não é um acidente da natureza. Você é uma pessoa escolhida e separada para um grande propósito antes mesmo de nascer. Faça a sua vida valer a pena.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
quinta-feira, 4 de agosto de 2022
Deus não desampara os seus filhos
Não podemos negar que o medo pode se apoderar do nosso coração quando nos vemos diante de situações difíceis da nossa vida. As ilusões e fracassos do dia a dia nos levam a pensar que fomos abandonados por Deus e que Ele está distante dos nossos sofrimentos. No entanto, isso não é verdade. Deus nunca abandona os seus filhos. Ele sempre está de braços estendidos para ouvir as nossas orações e súplicas diante dEle. Deus faz isso não porque somos merecedores, na verdade não somos, mas, Ele faz isso pelo seu grande e poderoso Nome. O Senhor estende suas mãos para nos ajudar porque Ele prometeu estar ao lado dos necessitados e daqueles que buscassem o seu nome. A salvação é um dom precioso dado por Deus a humanidade e devemos nos apegar a ela.
A vida não é perfeita. Temos dias tribulosos e angustiantes que pensamos até em desistir de tudo. Nada acontece como prevíamos e até mesmo as pessoas a quem nos apegamos nos viram as costas e nos deixa só. Nessas horas não conseguimos conter as lágrimas e nada parece mudar esse quadro triste de nossas vidas. No entanto, para aqueles que creem em Deus há uma esperança. Jesus Cristo. Ele é o salvador enviado pelo Pai para nos resgatar da nossa vã maneira de viver e nos garantir um lugar ao lado de Deus. Após fazer o sacrifício de resgate da humanidade, Jesus prometeu enviar-nos o Consolador. O Espírito Santo de Deus é aquele que está dentro dos nossos corações nas horas de angústias e nos conclama a buscar a presença de Deus.
Por causa do Nome do Senhor, Ele não nos abandonará jamais. Creia que essa luta que você está passando é para glória de Deus. Saiba que Ele está ao seu lado por amor do seu nome e vai ajudar você a atravessar esse deserto. As lágrimas de hoje vão tornar-se sorrisos amanhã. Ouça a mensagem de Deus para o seu coração.
"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza". Salmos 46:1-3.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
quarta-feira, 3 de agosto de 2022
Instruídos nos caminhos do Senhor
Quantas pessoas andam de acordo com suas próprias vontades e na direção de seus olhos. Mas, logo percebem que estão caminhando na escuridão e sujeitos a toda espécie de calamidades. Os caminhos sem Deus podem até parecer caminhos bons, mas o seu final sempre são caminhos de morte. Não se deixe levar pelas suas próprias concupiscências e nem pelos desejos de seu coração. Somente na direção de Deus temos a certeza de chegarmos ao nosso destino final em segurança.
Ande na presença de Deus, obedeça os seus preceitos e desfrute da gloriosa presença do Senhor em sua vida. Que Cristo seja o nosso alvo e que possamos ser instruídos nos seus preceitos.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense.
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Como foi nos dias de Ló
"Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam,
bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; Mas no dia em que Ló
saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.
Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar". Lucas 17:28-30
Esta passagem bíblica é uma advertência seríssima para os nossos dias.
Vivemos uma época de depravação moral e espiritual que deixaria Sodoma e
Gomorra distante. Vemos uma sociedade totalmente entregue ao
materialismo e pecados de toda natureza. Não há uma preocupação com os
avisos da Palavra de Deus de que em breve Jesus voltará para levar um
povo seu, especial, zeloso e de boas obras. Mas, as palavras de Jesus
ecoa nos quatro ventos afirmando categoricamente: Lembrai-vos dos dias
de Ló!
Quem era Ló e por que Jesus nos advertiu para que não o esqueçamos? Para
responder estas perguntas faz-se necessário voltarmos ao início da
Bíblia. No primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, encontramos a história
de Ló. Ele era sobrinho do patriarca Abraão e sempre viveu perto dele.
No entanto, um dia os pastores dos dois estavam brigando e Abraão disse a
Ló que escolhesse um lugar para ele e, dependendo de sua escolha,
Abraão iria para o outro lado para que não houvesse brigas entre os
pastores. Ló escolheu as campinas de Sodoma. Com certeza porque
aparentava ser mais verdejantes e vistosas à vista. Isso nos mostra a
natureza humana que sempre escolhe o que é bonito aos olhos.
Logo em seguida a Bíblia nos informa que Ló estendeu suas tendas até as
portas de Sodoma e mais adiante ele está assentado nas portas de Sodoma.
Isso significa que ele já fazia parte das pessoas da cidade. E esse foi
seu maior erro. A cidade era totalmente entregue a depravação,
prostituição e homossexualidade. Homens inflamavam entre si nas ruas a
céu aberto. A Bíblia relata que a maldade daquela cidade chegou no seu
limite diante dos olhos de Deus. Na sua justiça, Deus iria destruir a
cidade.
Abraão, que a Bíblia nos informa ser chamado amigo de Deus, intercedeu
pela cidade. Deus afirmou a ele que se em Sodoma e Gomorra existissem
dez justos Ele não destruiria a cidade por causa deles. Abraão entendeu
que não havia dez justos naquelas cidades e elas estavam condenadas à
destruição. No entanto, sua súplica foi suficiente para Deus enviar dois
anjos até Sodoma para tirar Ló e sua família de lá.
Não foi tarefa fácil para os anjos cumprirem sua missão. Primeiro porque
os homens daquela cidade queriam de toda forma ter relações homo
afetivas com eles e os anjos os cegaram por isso. Segundo porque o
próprio Ló não queria fugir para o monte indicado pelos anjos e preferiu
ir para uma pequena cidade. Por último, os anjos tiveram que,
praticamente, arrastá-los para fora da cidade. Mal saíram de lá e choveu
do céu fogo e enxofre destruindo aquelas cidades. O coração deles
estava tão arraigados nas coisas materiais que a mulher de Ló foi
transformada em uma estátua de sal por desobedecer a ordem de não olhar
para trás. Precisamos avaliar nossas atitudes e desejos dos nossos
corações. Estamos olhando para qual lado? As campinas de Sodoma ou para o
Alvo que é Jesus Cristo? Nosso futuro depende do nosso olhar.
Meu amigo. Atente para esse detalhe e aceite Jesus Cristo como Salvador de sua vida. Assim você estará preparado para encontrar com o Senhor nos ares e ficar livre da destruição desse mundo. Que o Espírito Santo possa falar melhor em seu coração.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense