Este é um canal de interação e divulgação de mensagens bíblicas de fé e esperança. Que o amor de Deus alcance seu coração. A grandeza do seu amor por nós é o maior Testemunho Vivo que podemos ter. Seja bem-vindo! Texto: Odair José, Poeta Cacerense
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Deus não escreve letras miúdas
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Víboras peçonhentas
Usos e Costumes no lugar da Doutrina de Cristo
O cristão precisa conhecer a Bíblia Sagrada, pois ela é o mapa que indica o caminho que leva ao céu. Quem a conhece não é vítima de engano. Sabe diferenciar a doutrina de Cristo de ensinos extra bíblicos.
quarta-feira, 27 de abril de 2022
O consolo de Deus em meio à aflição
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação” (2 Co 1.3).
As aflições nos ensinam a lidar com as circunstâncias e a depender inteiramente de Deus, nosso auxílio e consolo.
“A Consolação Através de Cristo (2 Coríntios 1.3-7)
Uma atitude típica de Paulo (cf. Rm 15.1-7; 1 Co 1.18-31; 4.9,10; Fp 2.5-11), e particularmente característica dessa carta é o intercâmbio entre as experiências opostas em Cristo. Aqui existe um intercâmbio entre a consolação e a aflição, que está permeando as palavras de ação de graças de Paulo. O pensamento que une estes dois opostos são as aflições de Cristo, pois Paulo está descrevendo seus próprios sofrimentos em relação aos sofrimentos do nosso Senhor.
Aquele a quem o apóstolo louva como ‘o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo’, ele também experimentou como Pai das misericórdias (Sl 103.12) e o Deus de toda consolação. A continuidade usada por Paulo para enfatizar essa repetição invertida de Deus e Pai está na essência do seu conceito de Divindade. O Pai das misericórdias, como o Deus de toda consolação, consola Paulo e, dessa forma, permite que ele console os outros. Ele é o ‘Deus e Pai’ daquele cujas aflições... são abundantes em nós (5). O Pai é o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo (3). A consequência de Jesus ter se tornado verdadeiramente humano (Jo 1.14; Hb 2.14) foi que se tornou necessário que Ele vivesse em completa dependência de Deus quanto à sua força espiritual (Mc 15.34). Deus é o Pai de Jesus Cristo, pois Jesus também era o divino Filho, que vivia em perfeita obediência ao seu Pai (Jo 5.30). A chave para a perspectiva de Paulo é a verdadeira obediência de Deus como homem, até mesmo para sofrer e morrer pela humanidade (Fp 2.8; Hb 5.8).
Porque as aflições de Paulo estão tão essencialmente relacionadas aos sofrimentos de Cristo, que a sua consolação sobeja por meio de Cristo (5) para os coríntios. O pensamento de Paulo foi bem expresso pela tradução de Phillips. ‘Na verdade, a experiência mostra que quanto mais participantes do sofrimento de Cristo, mais seremos capazes de dar esse encorajamento’. Dessa forma, tanto as aflições como as consolações de Paulo foram por amor aos coríntios (4.15; 12.15), cujos sofrimentos são iguais aos seus. Assim como eles participam dos sofrimentos — que representam a porção de Paulo como servo de Cristo — eles serão capazes de compartilhar, na mesma medida, a consolação que encontra a sua fonte em Cristo. Esta consolação, como Filson interpreta, ‘é mais do que uma consolação na tristeza ou na provação, ela inclui o encorajamento e implica dom divino da força para enfrentar e vencer as crises da vida’”.
(Comentário Bíblico Beacon. Volume 8: Romanos a 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 2005, pp.405-6)
segunda-feira, 25 de abril de 2022
Todos os dias somos afrontados neste mundo
domingo, 24 de abril de 2022
Uma noite abençoada - Estudo Bíblico na AD Marajoara
sábado, 23 de abril de 2022
Deus precisa de tempo para responder as orações
sexta-feira, 22 de abril de 2022
Os perigos da ambição (Parte IV)
“Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos” (Rm 12.16).
A ambição e a cobiça pelas coisas materiais são algumas das razões pelas quais muitos naufragam na fé.
O CONTENTAMENTO CRISTÃO (1Tm 6.6,8)
A Bíblia nos orienta a vivermos satisfeitos em Cristo: “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei” (Hb 13.5). Esse contentamento pode ser resumido da seguinte forma:
1. Deus é o nosso provedor. O crente deve viver contente e satisfeito porque suas necessidades são supridas em Deus (Sl 23.1; Fp 4.1 9). Ele é o Senhor que provê — Jeová Jiré — todas as exigências naturais da vida humana (Gn 22.14; Sl 34.10).
2. Ausência de cobiça (Pv 15.27). Isto decorre da confiança do crente em Deus (Mt 6.25,31-33) e da obediência irrestrita à sua Palavra (At 20.33-35; Rm 12.16; Hb 13.5; 1Tm 6.9,10).
3. Disposição de suportar a privação (2Co 4.16-18). O crente fiel sabe, melhor do que qualquer pessoa, que não somos imunes às provações, ao contrário (Rm 8.18; 2Tm 3.12), precisamos passar por elas para sermos aperfeiçoados (Tg 1.2-4; Rm 8.28). Temos de estar dispostos a sofrer privações, se necessário, para realizarmos os elevados propósitos de Deus (Fp 4.11,12).
a) Privação não significa pobreza e penúria. “Contentar-se” não significa se acomodar à pobreza, preguiça ou inatividade (Pv 6.6-11; 12.27; 15.19). A Bíblia não se opõe àqueles que labutam diariamente pela vida cotidiana (Pv 10.5), entretanto, condena os que se enriquecem ilicitamente (Pv 10.4; 11.1), esquecendo-se do Reino de Deus (Mt 6.33; Jo 6.27).
b) Privação não significa resignação. O cristão não deve portar-se com indiferença, inércia e acomodação diante das adversidades da vida, mas com disposição, trabalho e honestidade (At 20.33-35; Rm 12.11; Ef 4.28).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Os principais fundamentos do contentamento do crente são: A provisão divina, a ausência de cobiça e a disposição de suportar a privação.
CONCLUSÃO
O crente fiel a Deus não ambiciona as coisas elevadas desse mundo, mas entrega-se ao Senhor confiando que é poderoso para suprir todas as suas necessidades, quer nas áreas social e financeira, quer na espiritual. O que o filho de Deus realmente aspira, é a presença do Senhor (Sl 42.1), seus dons (1Co 14.1) e seu Reino (Mt 6.33), pois está certo que as demais coisas lhe serão acrescentadas.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Leia a Parte I aqui http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/04/os-perigos-da-ambicao-parte-i.html
Leia a Parte II aqui http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/04/os-perigos-da-ambicao-parte-ii.html
Leia a Parte III aqui http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/04/os-perigos-da-ambicao-parte-iii.html
quinta-feira, 21 de abril de 2022
Aprenda a viver na dependência de Deus
quarta-feira, 20 de abril de 2022
As Heresias Colossenses
“E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2Pe 2.1).
O antídoto contra as heresias é o ensino derivado da sã doutrina da Palavra de Deus.
COLOSSOS — UMA CIDADE IMPORTANTE
Colossos situava-se na região sul da Frígia, no vale do rio Lico, afluente do rio Meandro, região hoje pertencente à Turquia ocidental. Situava-se na importante via comercial romana que, partindo de Éfeso, se dirigia para o Oriente através da Frígia. Nos seus primórdios, graças ao seu movimento comercial, Colossos foi uma cidade importante em termos religiosos e culturais. Na época do apóstolo Paulo, no entanto, a referida cidade foi ultrapassada por Laodiceia situada a uns 16 km rio abaixo. Ver Cl 2.1; 4.13,15,16. Segundo a História, Colossos foi devastada por um terremoto em 61 d.C, e nunca mais foi reconstruída.
A IGREJA EM COLOSSOS
1. Sua fundação. Não se sabe ao certo quando a igreja de Colossos foi fundada. O livro de Atos, que relata as viagens missionárias de Paulo e seus auxiliares, não registra nenhuma visita sua àquela comunidade. Epafras, natural de Colossos, discípulo e colaborador de Paulo, é apontado como o fundador da igreja. Ver 1.7-9; 4.12,13.
2. Como o evangelho chegou a Colossos. Tudo indica que o apóstolo Paulo providenciou a evangelização dos colossenses a partir de Éfeso, durante seu prolongado ministério nessa cidade, tempo esse em que ele se dedicou a evangelizar a província da Ásia por aproximadamente três anos (At 19.10; 20.31). O primeiro portador da mensagem da salvação, o pregador das boas novas, foi sem dúvida, Epafras, natural da cidade (1.7-9; 4.12,13). Mas o portador da carta deve ter sido Tíquico, também companheiro de ministério do apóstolo (4.7,8), tendo em vista a detenção do próprio Epafras com o apóstolo em Roma (Fm v.23).
AS HERESIAS COLOSSENSES
1. Gnosticismo. Trata-se de uma filosofia herética, de cunho religioso, que se propõe a explicar todas as coisas por meio da gnosis (conhecimento). “São dogmas do gnosticismo: as (falsas teorias) da emanação, a queda, a redenção e a mediação exercidas por inúmeras potências celestes, entre a divindade e os homens. Relaciona-se o gnosticismo com a cabala, o neoplatonismo e as religiões orientais” (Dicionário Aurélio). Diferentes e sutis modalidades do gnosticismo continuam a surgir com roupagem religiosa através dos tempos, enganando a muitos, inclusive gente culta e importante. Hoje, as versões modernas dessa heresia são difundidas através da Teosofia, da Logosofia e de movimentos assemelhados como é o caso da Nova Era, ou Era de Aquário. Essa heresia muito perturbou a igreja de Cristo durante os dois primeiros séculos da era cristã. O gnosticismo é combatido e refutado em pelo menos oito livros do Novo Testamento: Colossenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito (epístolas pastorais); 1, 2 e 3 João e Judas. O gnosticismo colossense é, a seguir, exposto em resumo como prevenção para a igreja atual, uma vez que ele continua a existir no mundo sob diversas formas de corrupção da sã doutrina bíblica, mas também apresentando ensinos totalmente falsos concernentes a Deus, ao mundo visível e ao invisível, ao homem e sua constituição, seu destino, seu futuro, etc.
2. Cultos aos anjos (2.15,18). Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal (editado pela CPAD), o grupo herege de Colossos enfatizava a adoração de anjos, chamados “principados”, “potestades”, etc. Os gnósticos deram grande ênfase a pretensos seres angelicais, a que chamavam de aeons , os quais, segundo eles, seriam emanações de Deus; eles adoravam os anjos, e os consideravam mediadores e salvadores. Para eles, Cristo não passava apenas de mais um “aeon”. O apóstolo Paulo combateu esses ensinos em sua carta, como se vê nos versículos 1.13,15-17; 2.9,10,15,18,19 que serão estudados mais adiante. Em nossos dias, inclusive no presente momento, vê-se que o culto aos anjos está em moda. E, em algumas igrejas que se declaram evangélicas, está havendo uma herética supervalorização da pessoa e do papel dos anjos.
3. Negavam a supremacia de Cristo. Para eles, Cristo não era o verbo divino encarnado. Para os gnósticos, a carne é inerentemente má. Logo, não faria sentido um “aeon”, ou espírito, contaminar-se com a matéria tornando-se carne. Negavam assim a encarnação de Cristo como o mediador entre Deus e os homens. Preparavam assim o terreno para o surgimento do Anticristo (1Jo 4.3; 2Jo v.7). Negavam o papel salvífico de Cristo como o único redentor da humanidade perdida no pecado e na incredulidade. Para eles, havia muitos salvadores. Isso era ensino satânico oposto ao que afirma a Bíblia em Jo 3.16; 14.6; 1Tm 2.5. Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, defendeu a fé cristã através de textos da epístola como 1.13-23; 2.6,9,10 (que serão comentados nas lições seguintes).
4. Ascetismo (2.16,23). Doutrina antibíblica que valoriza a vida moral e espiritual (ascese) em detrimento das coisas materiais. Para os gnósticos, toda a matéria deve ser de alguma maneira destruída inclusive o corpo humano. Assim, havia dois caminhos que levariam a essa destruição da matéria. Uma, seria através da ascese, que ensinava a abstinência de determinados alimentos e o celibato. Outra, seria através de um procedimento oposto: a licenciosidade. Apregoavam aqueles hereges: quanto mais o homem abusar do corpo, através de orgias sexuais, de bebedeira, e de vícios escravizadores e destruidores, melhor para a destruição da carne, e isso não traria qualquer prejuízo espiritual!
Ao que tudo indica, os gnósticos de Colossos escolheram a via da ascese, ou da abstinência dos alimentos e do casamento para se “santificarem”. Hoje, há muitas pessoas que por ignorância ou ensinos pervertidos adotam esse tipo de comportamento, mesmo em igrejas evangélicas. Mas a Bíblia vê o corpo humano de modo bem diferente. “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo?…” (1Co 6.19,20). O corpo do crente, solteiro ou casado, deve ser consagrado ao Senhor para que Ele o use como sua habitação aqui para darmos um bom e santo testemunho dEle. Paulo usou os textos de Cl 2.14,16,17,20-23 para combater esse tipo de atitude e de procedimento.
5. Esoterismo (2.8). Isso tem a ver com coisas ocultas. Em Colossos, havia uma mistura de conceitos teológicos, demonológicos e astrológicos. Ali, num ambiente esotérico, havia o culto à deusa Cibele “a grande mãe da fertilidade”. O termo stoicheia , que eles usavam, incorpora o sentido desse misticismo dos gnósticos: “elementos animados da natureza”. Para eles a matéria não é inanimada. Ela tem vida. Os astros seriam entidades vivas, com espíritos extraterrenos. É o que se vê, hoje, no Movimento da Nova Era, que considera a Terra como uma deusa, um ser vivo — a deusa Gaia (de geo — terra) a quem prestam culto. A Astrologia ocultista, por sua vez, como ramificação do espiritismo, propaga os horóscopos ensinando que os astros governam os destinos das pessoas desde o seu nascimento. Paulo mostrou, na epístola em estudo, que é Cristo quem governa o homem e todas as coisas, inclusive os astros; e, que os cristãos não são guiados por astros, nem por “princípios básicos do mundo” (1.16-18,27,28; 2.8-10).
CONCLUSÃO
Os falsos ensinos do gnosticismo surgidos em Colossos e que ainda hoje são propalados no mundo, vinham do espírito do Anticristo já lançando as bases do engano que se avultará no final dos tempos para enganar o mundo e, até, os escolhidos se lhe for possível. Hoje, a ameaça das heresias continua. E o meio para vencê-las é o mesmo: a ortodoxia da Palavra de Deus.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2004
terça-feira, 19 de abril de 2022
O Homem Que Queimou a Bíblia - O Livro que pode mudar a sua vida!
Acaba de ser disponibilizado no mercado editorial o livro
"O Homem Que Queimou a Bíblia".
O Homem que queimou a Bíblia é o relato de meu pai, irmão Josuel, de um fato que aconteceu na sua vida antes de conhecer o amor de Deus. Sabedor de que Deus não leva em conta o tempo da ignorância do homem, esse testemunho é para engrandecer o nome do Senhor. O livro traz outras mensagens para reflexão. São mensagens fruto de longas horas diante da Palavra do Senhor que espero possa ajudar o leitor no enriquecimento espiritual.
Que o amor de Deus possa falar melhor em cada coração.
Autor: Odair José, Poeta Cacerense
Ajudem a divulgar o nosso trabalho!
Livro disponível nas seguintes plataformas:
Amazon https://www.amazon.com.br/homem-que-queimou-B%C3%ADblia-ebook/dp/B09TC9KJRW
Amazon (livro físico) https://www.amazon.com.br/homem-que-queimou-B%C3%ADblia/dp/6525411106/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=
Google Play https://play.google.com/store/books/details/O_homem_que_queimou_a_B%C3%ADblia?id=OwNhEAAAQBAJ&hl=en_US&gl=US
Editora Viseu https://www.editoraviseu.com.br/categoria/contos/o-homem-que-queimou-a-biblia-prod.html
Um criminoso de cada lado!
"E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda." Lucas 23:33
A cena é conhecida de quase todos os mortais. Três cruzes erguida no
alto de uma montanha. A história da crucificação de Cristo e dos dois
ladrões pendurados no madeiro ao lado dEle também é conhecida e tema de
diversas mensagens. Mas, o que podemos, ainda, aprender sobre esse fato?
Nestas linhas quero falar de atitudes diferentes diante da mesma
situação. Ou, para ser mais exato, diferentes atitudes diante do
evangelho. Todas nós, mais cedo ou mais tarde, vamos nos deparar com
situações onde devemos tomar uma atitude. A decisão, em alguns casos,
como no estudado aqui, não demanda tempo. Ela tem que ser urgente e
definitiva. Os dois malfeitores pendurados ao lado de Jesus na cruz só
tiveram essa chance. Não tiveram outra oportunidade.
Os dois criminosos, com certeza, haviam ouvido falar dos milagres de
Jesus. Quem sabe tinham até mesmo acompanhado alguns de seus
ensinamentos. O ministério de Jesus foi extensivo e todos daquela época
tinha ouvido falar e visto os seus sinais e maravilhas. Então, deduzimos
dessa lógica que ambos tinham o mesmo conhecimento da pessoa de Jesus. A
diferença está no olhar que cada teve com o Salvador.
Vejamos a atitude do primeiro. "E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós".
Lucas 23:39. Esse malfeitor teve uma atitude arrogante e
despretensiosa. Em nenhum momento reconheceu o seu erro e nem sua
necessidade de salvação. Em um gesto de insensatez desafiou Jesus. Essa
atitude demonstra que ele não teve fé no Salvador e isso lhe
impossibilitou alcançar o caminho certo. O caminho da salvação
permaneceu fechado para esse homem.
O segundo malfeitor teve uma reação diferente. "Respondendo, porém, o
outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na
mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que
os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. E disse a Jesus:
Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino". Lucas
23:40-42. Vemos nesse homem uma atitude de arrependimento. Sua alma
ansiava pela salvação e ele percebeu que estava diante do Salvador. Na
condição de pecador que pagava pelos seus pecados ele sabia que Jesus
era inocente e que sofria pelos pecados da humanidade. Não teve dúvidas
quanto a isso. Só havia uma chance para sua salvação e ele a agarrou de
forma maravilhosa. Sua fé o fez ver que estava diante do Filho de Deus e
suplicou pelo perdão.
Podemos inferir algumas lições desse texto sagrado.
Os dois malfeitores não tinham medo do castigo. Ambos sabiam que estavam
ali porque mereciam. Então, naquela situação só lhes restavam buscar o
perdão de Deus. Percebemos que as atitudes dos dois foram diferentes. Um
foi arrogante e o outro se humilhou diante de quem os podia salvar.
Prezado amigo que me ouve nesse instante. Quem sabe você encontra-se na
mesma situação. Você só tem uma oportunidade de aceitar a Cristo como
Salvador. Não hesite. Siga o exemplo desse segundo malfeitor que colocou
diante de Jesus toda sua vida. Ele abriu o coração e recebeu o perdão
de todos os seus pecados. A Bíblia nos diz a resposta de Jesus para
aquele homem. "E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso". Lucas 23:43. Que estas sejam as palavras de Jesus para o seu coração.
As oportunidades que Deus dá ao ser humano é igual para todos. O
primeiro malfeitor agarrou a primeira oportunidade que teve enquanto o
segundo perdeu a última oportunidade que teve. Com algumas pessoas isso
acontece. A primeira oportunidade que tem, também é a última.
Arrependa-te dos teus pecados e poderá ouvir as palavras que Jesus falou
para aquele que se arrependeu. Hoje estarás comigo no paraíso.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
segunda-feira, 18 de abril de 2022
Os perigos da ambição (Parte III)
“Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos” (Rm 12.16).
A ambição e a cobiça pelas coisas materiais são algumas das razões pelas quais muitos naufragam na fé.
III. COMO VENCER A AMBIÇÃO
1. Dominando a sede de poder. Os pecados de avareza (Cl 3.5; Hb 13.5; 2Pe 2.2,3,14), ambição (Mc 4.19; Rm 12.16), soberba (Mc 7.21,22; 1Jo 2.16) e concupiscência dos olhos (1Jo 2.15-17) devem ser vencidos, mediante a fé no sangue de Jesus (Rm 5.1). Todos esses pecados podem ser dominados, mortificados e purificados pelo poder do sangue de Cristo, derramado por nós, e pela virtude do Espírito Santo que em nós habita (1Jo 1.7,9; Rm 6.4; 8.2,13).
2. Dominando a cobiça pelo dinheiro. Segundo a Bíblia é impossível servir a Deus e às riquezas ao mesmo tempo (Mt 19.23-26; Pv 16.5), porque o senhorio de Mamom é contrário ao de Cristo (Mt 6.24). Portanto, cada cristão deve examinar a si mesmo e perguntar: “Sou cobiçoso?”; “Sou egoísta?”; “Aflijo-me, perdendo a paz e o sono para ficar rico?”; “Tenho intenso e incontido desejo de honrarias, prestígio, fama, poder e posição?”. Já os que são ricos, não devem julgar-se como tal, e sim, como administradores dos bens de Deus (Lc 12.31-34, 42,43). Os tais devem ser generosos e fartos em boas obras (Ef 2.10; 4.28; 1Tm 6.17-19).
3. Dominando os desejos carnais (2Tm 2.22). A concupiscência da carne e dos olhos e a soberba da vida são inclinações pecaminosas que não devem dominar o crente (1Jo 2.15-17; Gl 5.19-21). A Palavra de Deus nos admoesta a andarmos em Espírito: “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gl 5.16).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A ambição é vencida pelo crente quando a sede de poder, a cobiça pelo dinheiro e os desejos carnais são dominados através da santificação, oração e meditação nas Escrituras.
Fonte: Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 2008.
Leia a Parte I aqui http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/04/os-perigos-da-ambicao-parte-i.html
Leia a Parte II aqui http://meutestemunhovivo.blogspot.com/2022/04/os-perigos-da-ambicao-parte-ii.html
sexta-feira, 15 de abril de 2022
O que é a Via Dolorosa?
A Via Dolorosa, literalmente "o caminho doloroso", é a rota tradicional em Jerusalém que o nosso Senhor percorreu no dia de Sua crucificação. Esse percurso teve início no tribunal de Pilatos, também chamado de Pretório (Mateus 27:2-26), até o lugar de Sua crucificação no Monte Calvário. Após seu julgamento por Pôncio Pilatos, o Senhor Jesus foi espancado, escarnecido e os soldados romanos cuspiram nEle (Mateus 27:26-31). Em seguida, Jesus foi forçado a carregar a Sua própria cruz pelas ruas de Jerusalém até o Gólgota, onde foi crucificado (Mateus 27:32-50). A Via Dolorosa se encontra atualmente marcada com catorze "estações da cruz", comemorando catorze incidentes que supostamente aconteceram ao longo do caminho. Pelo menos cinco desses incidentes não estão registrados na Bíblia, mas surgem da tradição católica romana. Dos que são mencionados nas Escrituras, o verdadeiro lugar de certos eventos ao longo do caminho, tais como a flagelação (João 19:1-3) e o porte da cruz por Simão de Cirene (Mateus 27:32), não são conhecidos.
7 Sinais Evidentes da Iminente Volta de Jesus
quinta-feira, 14 de abril de 2022
Psalm 23 (Salmo 23)
A psalm of David (Um salmo de Davi)
1. The Lord is my shepherd, I lack nothing.
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
2. He makes me lie down in green pastures,he leads me beside quiet waters,
Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas;
3. he refreshes my soul.He guides me along the right paths for his name’s sake.
Restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
4.
Even though I walk through the darkest valley,I will fear no evil, for
you are with me;your rod and your staff, they comfort me.
Mesmo
quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo
algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.
5. You prepare a table before me in the presence of my enemies. You anoint my head with oil; my cup overflows.
Preparas
um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a
minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.
6. Surely your goodness and love will follow me all the days of my life,and I will dwell in the house of the Lord forever.
Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver.