segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Só Jesus é a esperança de salvação



O culto de ontem a noite foi uma benção. Foi patente a olhos humanos o poder de Deus sendo revelado aos corações dos presentes naquela reunião. Durante o culto me lembrei dos dias em que peregrinei pelo mundo perdido. Quantas vezes participei de festas e mais festas e, mesmo assim, me sentia solitário. Um vazio terrível dominava minha alma. Hoje sei que esse vazio era a falta de Deus na minha vida.

O mundo é só ilusão. As promessas e anseios que temos neste mundo não passam de coisas fúteis que um dia tem fim. Você observa as pessoas em suas agitadas rotinas e consegue perceber que são como folhas secas levadas pelos ventos das desilusões. Não existe um dia em que você não se depara com alguma tragédia envolvendo essas pessoas. Os sonhos são desfeitos da noite para o dia e as esperanças se vão como a brisa da manhã.

O testemunho de hoje é que existe uma esperança para as desilusões do mundo. Jesus Cristo. Somente Ele é capaz de mudar a vida do ser humano. Só Jesus pode transformar a sua vida. Somente Ele é capaz de preencher esse vazio que angustia sua alma.

Tenho certeza do que falo aqui porque sei que a mensagem do evangelho tem o poder de transformar vidas. Conheço o poder de Deus de transformar vidas. De libertar. Quem sabe você se encontra no fundo do poço e já nem consegue ver mais um facho de luz. Suas esperanças se foram e não resta mais nada pra você neste mundo. Ouça o que te digo. Jesus é a solução para seus problemas. Ele veio para te salvar. Deu a sua vida em resgate da sua salvação. O que você tem que fazer é somente entregar sua vida para Ele e deixar que Ele te restaure.

O homem sem Deus é vazio e não tem paz. Por mais que você se entregue as bebidas ou as drogas para ver se consegue esquecer as tristezas da sua alma, isso só acaba ficando pior. Mas, apresento a você o meu querido salvador. Jesus Cristo de Nazaré. Não tenho ouro e nem prata, nem posso te ajudar de outra forma, mas o que tenho isto te dou: Em nome de Jesus Cristo, levanta e anda. Saia dessa vida miserável na qual se encontra prostrado e aceite a Jesus como seu Salvador e Senhor de sua vida.

Texto: Odair

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O coxo na porta do Templo



Hoje o dia foi diferente. Não que não fosse um dia como qualquer outro de minha vida nesses quarenta anos de existência. Muito sofrimento. Todos os dias o meu trajeto é o mesmo. Levantar-me cedo e ser conduzido até a porta do templo para receber esmola. Nasci com as pernas atrofiadas e não posso andar. Sou um aleijado. Um coxo, como as pessoas me conhecem. Na porta do templo é o melhor lugar para ficar porque, aprendi que as pessoas devotas, normalmente são melhores para dar esmolas. De alguma forma elas se sentem um pouco aliviadas de seus pecados ao me ajudar com alguma coisa.

Hoje, como qualquer outro dia de minha vida observei o nascer do sol e o cantar dos pássaros. Vi as árvores em flores e as abelhas a colher o néctar dessas flores para produzirem o seu mel. Notei, também, que as pessoas caminham no seu vai e vem rotineiramente, cada um ocupado com suas preocupações cotidianas. É, meus caros, parecia ser um dia como outro qualquer. Parecia, mas não era.

Tive a sensação, logo cedo ao acordar de que alguma coisa iria acontecer comigo nesse dia. Não sei explicar direito essa sensação, mas senti como se uma chama ardesse em meu coração. Sempre tive esperança de andar um dia. Observava as pessoas caminhando de um lado para outro e imaginava poder controlar os meus passos. Às vezes, até imaginava onde colocaria os meus pés, caso conseguisse andar um dia. Sei lá, correria para o rio para sentir as águas aos meus pés ou pelos campos a tocar os lírios e as árvores. Passava horas e horas imaginando tudo isso. Mas, tristemente, notava que precisava de alguém para apoiar-me e conduzir-me todos os dias. Sabe o que significa ter uma vida miserável? Pois é, essa é a vida que tinha. Você depender de ser carregado ou apoiado em outra pessoa a vida toda.

Mas eu sabia que hoje seria diferente. O dia foi passando lentamente. Eu comecei a observar mais atentamente as pessoas que adentravam o templo. Alguma coisa me dizia que eu encontraria em algumas daquelas pessoas bem mais que uma esmola. Cada moeda que era depositada em minhas mãos significava um auxilio para mim e minha família. Eu nunca tive forças para trabalhar e meu sustento era dessas esmolas. Eu sabia que na porta do templo era um lugar interessante para mendigar. Nas praças e avenidas circulam mais pessoas, no entanto, as que vem ao templo são mais benevolentes.

Já era próximo a hora nona quando os avistei. De cara percebi que eram diferentes em temperamentos e ideologias quem sabe, mas caminhavam os dois juntos e resplandeciam os seus semblantes como se fossem espirituais. Almas superiores. Abordei-os solicitando que me dessem uma esmola. Foi quando me disseram: Olhe para nós que compreendi porque meu dia seria diferente.

- Não temos dinheiro, não temos ouro e nem prata. Foi o que me disseram.

Não me soou, a principio, legal essas palavras. E meu coração bateu mais acelerado. O sol ofuscava a minha visão. Ou talvez fosse o brilho daqueles homens que estavam diante de mim. O que podiam me dar então?

- Mais o que temos, isto te damos.

Minhas pernas tremeram. Eu senti uma força percorrendo-as e algo movimentava os nervos há tanto tempo adormecidos.

- Em Nome de Jesus. Levanta e anda.

Não corri para o rio e nem para os campos, não senti as águas e nem toquei os lírios. Quando dei por mim eu estava correndo dentro do templo. Minhas pernas estavam curadas. Eu posso andar. É uma experiência maravilhosa.

A autoridade desses homens é algo inexplicável. Em nome de Jesus eu estou curado. Isso é uma maravilha. Eu estou muito feliz. Minha vida agora é outra. Eu não dependo mais de ninguém. Sou a prova viva de que Deus em Cristo Jesus é o Senhor de todas as coisas.

Hoje o dia foi diferente. Eu tenho a liberdade para andar e por isso glorifico ao meu Deus.

Texto: Odair

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O abrigo



“Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!”.
Mateus 23.37.


Na figura, Jesus oferece colocar-se a si mesmo entre Jerusalém e o perigo que a ameaça. É a figura de alguém que interpõe a sua própria vida para abrigar-nos do perigo. Uma rocha pode abrigar um viajante do calor do sol; um escudo abriga o soldado no dia da batalha. Cristo é o abrigo das almas crentes nele, somente pelo fato de interpor a sua vida entre eles e o perigo. Notemos os fins conseguidos pelo fato de refugiar-se o pecador em Cristo. O resultado imediato é a segurança, mas esse é o primeiro passo para a piedade e o serviço espiritual.

A Bíblia Explicada.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Condenação



“A Condenação pode parecer muito honesta, mas este é o tipo de honestidade que é melhor dispensar”.

O maior homem que passou por essa terra ao se deparar com um grupo de pessoas que queriam apedrejar uma mulher que havia sido apanhada em um ato de adultério (em uma sociedade que pregava o apedrejamento de tais atos) apenas disse: “aquele que não tiver pecado que atire a primeira pedra”. Bastou para que aquelas pessoas saíssem, um por um, rumo aos seus afazeres.

O maior erro da humanidade, e isso sem exceção, é o julgamento. Condenamos as pessoas pelas suas atitudes e decisões sem notarmos que poderíamos, e às vezes, cometemos os mesmos erros. A frase acima citada, que me apossei do link de uma amiga de Messenger, mostra uma realidade que não paramos para pensar. Sempre que condenamos uma pessoa pelo seu ato normalmente achamos que estamos sendo honestos. Até que ponto isso é verdade?

É preciso parar para pensar nas nossas atitudes. Freqüentemente vejo pessoas preocupadas em não fazer isso ou aquilo porque “fulano vai pensar isso” ou “beltrano vai achar aquilo”. A sociedade em que estamos inseridos nos levou a esse patamar tão dilacerado a ponto de nos submetermos as vontades alheias. E onde estão nossas próprias vontades?

Esse mesmo homem que livrou aquela pobre mulher, tempos depois acabou sendo condenado pela aquela turba, talvez os mesmos que largaram as pedras naquele dia. Isso mostra que a condenação pode parecer muito honesta, mas este é o tipo de honestidade que é melhor dispensar.

Texto: Odair

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Deus! Onde estás?


"É possível encontrar cidades sem muralhas, sem ginásios, sem leis, sem moedas, sem cultura literária; mas um povo sem Deus, sem orações, sem juramentos, sem ritos religiosos, sem sacrifícios, jamais foi encontrado". (Plutarco 45-125 d.C – Moralista e Historiador Grego).

Um breve olhar na literatura mundial em busca de resposta para o ateísmo resulta em respostas claras e objetivas de que a existência de Deus é um fato explícito e patente aos olhos de quem quer que seja. O ateísmo, defendidos por alguns, de fato não existe. Os homens que negam a simples existência de um criador não conseguem defender essa idéia e ela acaba sendo refutada por quem deseja de fato saber a verdade sobre um Deus Criador. As palavras de Plutarco, escrita no inicio da era cristã pode ser usada hoje com certeza de que é possível encontrar muitas coisas sem uma estrutura qualquer, só não é possível encontrar uma mente humana que não tenha esperança em um Deus maior.

O sinal de Jonas


“Esta é geração perversa! Pede sinal; mas nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas”.
Lucas 11.29b.

Veja a que situação chegou à nação de Israel. Com tantos milagres realizados por Cristo, eles ainda pediam um sinal.
Nos nossos dias não é diferente. Quantas pessoas que convivem todos os dias com os milagres de Jesus no meio de seu povo e mesmo assim ainda querem um sinal. Devemos tomar cuidado porque pedir sinal, às vezes, é sintoma de incredulidade.
É a mesma coisa que duvidar do poder de Deus. Será que precisa mais do que o milagre da vida, do movimento do ar, do sorriso de uma criança, do nascer do sol e, por que não dizer, do milagre da salvação.
Eu creio inteiramente na palavra de Deus. Jesus cura, Jesus salva, Jesus batiza com o Espírito Santo e, em breve, Jesus vem nos buscar para o céu de glória. Louvado seja o nome do SENHOR!


Texto: Odair

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cada amanhecer



Em cada momento da vida
Ei de invocar o nome do Senhor;
Ele é a razão do meu viver
A Ele entrego todo meu amor.

Viver, sonhar
Tudo que eu quiser fazer
Que seja a Ele e para Ele
Todo louvor que sai do meu ser.

Imagino a cruz lá no alto
Deus-homem, Jesus Cristo ali
Morreu para me salvar
Adoro-o, mesmo estando aqui.

Cada amanhecer, cada minuto,
Cada hora em que eu chorar
Conto a Ele todo o meu sofrer
E Ele, sem demora vem me consolar.

Não estou sozinho no caminho
Jesus está sempre ao meu lado;
Mesmo nos vales mais profundos da vida
Ele diz: siga em frente, não fique parado.

Oh! Que gozo é ter Jesus!
Entregar a Ele o coração.
Pois é Ele quem nos ama
E nos deu a eterna salvação.

Poema: Odair

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Vitória de Cristo no deserto


Minha mente pode imaginar o cenário
Onde os conflitos internos acontecem
As lutas são maiores quando enfrentamos
Os medos que nos enfraquecem.

Se caminhássemos pelo jardim
Não pensaríamos nas batalhas da vida
Mas, estando sozinho no deserto,
Sentiremos a força em nós escondida.

Jesus venceu a batalha no deserto
E faz-nos nessas lutas pensar
Nossos próprios conflitos com o mal
Em vitórias podem resultar?

Aprendemos com Ele a vencer
Para isso é preciso preparo ter
Ele nos dará poder contra a tentação
Para a vitória em Cristo obter.

Lembremo-nos que no jardim
Adão não resistiu à tentação
Mas, Jesus nos deu o exemplo no deserto,
Para que o tenhamos no coração.

Poema: Odair

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Os Evangélicos e a Revolução Moral Gay



Um dos temas bastante complexo ultimamente é com relação a fé cristã e a moral gay, dificil nos posicionar diante dos discursos enfurecidos dos conservadores e dos discursos supérfluo dos liberais. Neste sentido, encontrei um artigo bem coerente com o meu posicionamento a respeito da temática e resolvi compartilhar neste espaço.

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"Fazemos isso sabedores de que antes, em nossa sociedade, muitos partilhavam das mesmas pressuposições morais, mas agora um novo mundo está surgindo rapidamente. Não precisamos ler as pesquisas e as avaliações, tudo o que temos de fazer é conversar com os nossos vizinhos ou assistir a entrevistas culturais.

Nesta situação cultural muito desagradável, os evangélicos devem se declarar dolorosamente explícitos de que não falamos sobre o pecado da homossexualidade como se nós não tivéssemos pecado. Na verdade, é exatamente porque nos reconhecemos pecadores e sabemos da necessidade de um salvador é que viemos a crer em Jesus Cristo. Nosso maior temor não é que a homossexualidade seja normatizada e aceita, mas que os homossexuais não reconheçam sua própria necessidade de Cristo e do perdão dos seus pecados.

Esta não é uma preocupação que seja facilmente expressa aos poucos. É no que verdadeiramente acreditamos".

Ver artigo completo na pagina http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=371