O caminho mais bonito nem sempre é o mais rápido — e talvez justamente por isso seja o mais verdadeiro.
Vivemos em um tempo que valoriza a pressa, a chegada, o resultado imediato. Mas há uma sabedoria silenciosa em seguir devagar, em permitir que o vento conte histórias, que a paisagem revele segredos e que o próprio passo encontre seu ritmo.
A beleza da jornada está no que ela nos ensina enquanto caminhamos: a paciência de esperar, a força de continuar, a gratidão pelos pequenos instantes.
Apressar-se é ver menos; contemplar é compreender mais.
Afinal, o que importa não é apenas onde se chega — mas quem nos tornamos ao longo do caminho.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense

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