A liberdade de fazer escolha, ou um julgamento de acordo com a vontade leva-nos a uma encruzilhada: temos que escolher entre o que é melhor para nós mesmos ou o que é ético e de boa moral para a sociedade.
Essa tal liberdade, portanto, é a causa de nossas “angústias” diárias. Sempre estaremos diante de um abismo no alto de um penhasco. De um lado nos atormenta o medo de cair no abismo e do outro a vontade de pular para descobrirmos o que tem no vazio a nossa frente.
Dessa forma, o que é melhor para tomarmos a decisão é a nossa atitude em saber que em qualquer situação teremos uma consequência.
Ousar e sonhar são lados opostos de uma mesma moeda jogada ao ar.
Diante de Ló estavam às belas planícies de Sodoma. As campinas verdejantes enchiam os olhos. E porque não escolhe-las? Diante de Davi estava aquela beldade de mulher. Porque não possuí-la? Consequências trágicas por escolhas erradas.
Diante de José estava à linda esposa de Potifar dando-lhe moral o tempo todo. O que custava envolver-se com ela? Diante de Daniel estavam as suculentas comidas do palácio da Babilônia. Por que não se alimentar? Escolhas sábias que conduziram eles para o rol dos heróis da fé.
Nossas escolhas decidem o nosso futuro. E não é fácil tomar decisões sábias. Mas, é o melhor as fazermos.
Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense
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