sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

A Ele se congregarão os povos

    Jacó já estava velho e, como era costume nos tempos antigos, principalmente na vida dos patriarcas, chamou a si todos os seus filhos para abençoá-los, e, finalmente, morrer. Na ocasião, cada um de seus filhos recebeu uma palavra específica sobre o que lhes ocorreria "nos derradeiros dias", e coube à tribo de Judá uma promessa muito especial, ou seja, dela surgiria um reino que teria uma supremacia política sobre as demais tribos, "até" que viesse o esperado Redentor, ao redor do qual congregariam os povos. 

    Este Libertador é o Senhor Jesus, o Messias prometido, "o Leão da tribo de Judá", que Deus enviou ao mundo nos "últimos dias", ou seja, "na plenitude dos tempos", para libertar o ser humano dos seus pecados, e cumpriu, assim, a sua promessa feita a Adão, no Jardim do Éden. 

    Jacó, na hora de sua morte, cheio do Espírito Santo, profetizou que Jesus viria da descendência de Judá, com o objetivo de salvar a humanidade perdida, quando se expressou: "A Ele se congregarão os povos", como prova de que Deus não faz acepção de pessoas e a salvação é para todos os que aceitam a Cristo como Salvador de suas almas. Jesus é o Valente que venceu todas as batalhas, para garantir aos que nele creem a vitória por Ele conquistada na Cruz. 

Reflexão: Odair José, Poeta Cacerense

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