terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Escola Dominical da AD Marajoara premia alunos assíduos


A Escola Dominical é um espaço onde é estudado a Palavra de Deus de forma sistemática. Através da Escola Dominical os participantes aprendem mais sobre a Bíblia e os caminhos do Senhor.

Com esse pensamento em foco a AD do Bairro Jardim Marajoara, que tem como líder o Pastor Roaldo Martins, desenvolveu, neste último trimestre, uma Escola Dominical de forma dinâmica e incentivadora. Premiando os seus alunos mais assíduos.

O Professor Odair José, com a ajuda de patrocinadores, conseguiu brindes para premiar os irmãos. Além do aprendizado primordial para o crescimento espiritual dos participantes, eles foram contemplados com brindes que foram entregues no culto de domingo a noite na AD. O objetivo, de acordo com o professor, é incentivar, cada vez mais, os irmãos para participarem da Escola Dominical. Uma lição importante que falou sobre o Livro de Gênesis.

Fica o convite para o próximo trimestre quando a lição fala sobre a Esperança da Igreja, isto é, as últimas coisas. Um estudo sobre Escatologia Bíblica.

Texto: Odair José 
Fotos: Odair José

 Irmã Ana ganha um Devocional 2016

 Irmã Cristiane ganha um livro de Poemas

 Irmã Ozangela ganha um livro de Poemas

 Irmã Valzinete ganha uma Bíblia de Estudo

 Irmã Nelma ganha uma Panela de Pressão

 Irmã Cirene ganha um celular

 Ev. Daniel ganha um DVD

 Irmão Norberto ganha um livro

 Irmão Wilson ganha um livro

 Irmão Dhjonnes ganha uma Bíblia de Estudo

 Pastor Roaldo e esposa, irmã Nelma ganham um Calendário 2016.

 Pastor Roaldo fala sobre a importância da Escola Dominical

 Pastor Roaldo fala sobre a importância da Escola Dominical

 As irmãs ganhadoras com seus brindes

 Pastor Roaldo faz uma oração

 Agradeço a Deus por mais essa vitória!

sábado, 26 de dezembro de 2015

Lição Bíblica 13: José, a realidade de um sonho


 INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Com a graça de Deus chegamos ao final do estudo do livro de Gênesis. Com certeza a sua fé, e a de seus alunos foram edificadas por intermédio de cada lição. Como é bom saber que o Deus que tudo criou é o nosso Pai. Um Deus que nos ama, cuida de nós e nos faz sonhar. Na lição de hoje estudaremos a respeito da vida de José. Este jovem foi um sonhador. Seus sonhos o levaram até uma cova. Mas, a interpretação de alguns sonhos o levaram ao palácio e o fizeram governador do Egito. Com José aprendemos que os sonhos que Deus estabelece em nossos corações, não podem ser frustrados, embora, isso não nos impeça de passarmos por várias situações difíceis.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“A história de José nos revela como os descendentes de Jacó vieram a ser uma nação dentro do Egito. Esta seção de Gênesis não somente nos prepara para a narrativa do êxodo do Egito, como também revela a fidelidade que José sempre teve para com Deus, e as muitas maneiras como Deus protegeu e dirigiu a sua vida para o bem doutras pessoas. Ressalta a verdade de que nos justos podem sofrer num mundo mau e iníquo, mas que, por fim, triunfará o propósito de Deus reservado para eles” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.90).

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“1. José tipo de Cristo
Muitos tomam José como um tipo de Cristo; uma pessoa inocente que sofreu por causa da maldade dos outros e, através do qual, o povo escolhido foi liberto da morte certa. O silêncio de José enquanto seus irmãos deliberam seu destino (Gn 37.12-35) prefigura o silêncio de Cristo perante seus juízes (1Pe 2.23).

2. A mulher de Potifar
O contraste entre Judá e José é forte. Ambos foram tentados sexualmente. Judá procurou o sexo ilícito, enquanto José recusou repetidos apelos da mulher de seu senhor. José lembra-nos que nunca podemos dizer que o sexo nos leva a pecar. A escolha é nossa, agir como Judá ou como José" (RICAHRDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia: Uma Análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.45).

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“As Escrituras deixam claro que a separação entre José e o seu povo estava sob o controle de Deus. O Senhor estava operando através de José e das circunstâncias deste, a fim de preservar a família de Israel e reuni-la segundo as suas promessas. Quatro vezes no capítulo 39 está escrito que ‘o Senhor estava com José’ (vv.2,3,21,23). Porque José honrava a Deus, Deus honrava a ele. Aqueles que temem a Deus e o reconhecem em todos os seus caminhos têm a promessa de que Deus dirigirá todos os seus passos (Pv 3.5,6)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.39).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

José, a realidade de um sonho 

A história de José é uma das histórias mais belas e famosas de toda a Bíblia. É a última história de família da narrativa dos patriarcas de Israel (Gn 37.2-50.26). José é a pessoa que Deus usou para resgatar a nação de Israel da fome intensa daquela época e, assim, preservar a descendência prometida para herdar a terra de Canaã.

Se você lê os capítulos 37.2 a 50.26, perceberá que se trata da narrativa mais longa de todo o livro e, principalmente, do gênero literário narrativo de toda a Bíblia. Nesta grande seção narrativa, é possível verificar três interrupções na história: a história de Judá (Gn 38); a genealogia dos filhos de Israel que foram ao Egito com Jacó (Gn 46.8-27); e a bênção de Jacó (Gn 49). São três interrupções que suspenderam momentaneamente a sequência da narrativa, o que é um recurso comum no gênero literário narrativo.

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2015/2015-04-13.htm

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O “espirito natalino” é uma tremenda farsa


Por Odair José da Silva

O Natal é uma invenção da cristandade e que se tornou um dos carros chefes do mundo capitalista. As pessoas só pensam em compras e festas e se esquecem do que acontece ao seu redor.

O "espírito natalino" é uma tremenda farsa. Pense. Porque algumas pessoas se comovem nessa época do ano e resolvem fazer coletas de cobertor, etc, e tal e, no resto do ano esquecem que as pessoas têm fome e passa frio? Então dirás: é melhor fazer isso uma vez no ano do que nunca fazer. É um discurso passível de desconstrução. Quem lucra com o Natal? A Coca-Cola, a Sadia e Perdigão, as indústrias de Panetone, etc. E o pobre coitado que está lá na sarjeta sem um futuro? O que ele ganha com o Natal? Se der sorte, ganha uma cesta com bombons. Esse é o espírito natalino.

É lamentável que as pessoas consigam se deixar levar pelos discursos consumistas de um mundo capitalista e cruel que ativa a mente dos consumidores. Promoções de final de ano arrebatam os milhares de consumidores compulsivos e os destroem.

A mídia consegue passar um discurso de bondade e solidariedade que deveria existir nas pessoas o ano todo e não somente em uma data especifica. Mal começa o mês de dezembro e há uma avalanche de filmes “natalinos” e mensagens subliminares em busca das mentes ociosas e sedentárias diante do aparelho. Os índices econômicos informam que haverá uma queda nas porcentagens de vendas de final de ano com relação ao ano anterior. Culpa da crise econômica que atinge o mundo. Mas, as ruas estão cheias de pessoas em busca de comprar um presente para a família ou alguém especial.

Fazem festas em comemoração ao nascimento de Cristo sem mesmo saber a origem da festa de Natal que não tem nada haver uma coisa com a outra. É como o estouro de uma boiada. Não há como correr em sentido contrário ou seremos pisoteados. Uma das coisas que Cristo mais combateu durante o seu ministério na Terra foi à hipocrisia. E, nunca se vê tanta hipocrisia como na época natalina.

Farsas travestidas de verdades absolutas, e uma turba acreditando em mentiras positivadas como verdade. Porém o mais triste em tudo isso é ver pessoas "bem intencionadas" festejar tal data como algo bíblico e emanado pelas hostes celestiais, inculcando em seus membros/seguidores que o natal é uma festa bíblica...e o pior, eles acreditam sem questionar... é triste.

Eu poderia afirmar aqui, só como exemplo, que os magos do Oriente não foram na manjedoura quando Jesus nasceu. Mas, as pinturas produzidas na Idade Média mostra isso e quase todo mundo acredita. Fazer o quê? Deixa-me ver se alguém me convida para comer uma leitoa assada.

Haja paciência!

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Vale a pena ter nascido


Por Odair José da Silva 

Quando olhamos para o que acontece a nossa volta e conseguimos ver a beleza nos olhos de alguém há uma felicidade que irradia de nossos corações. O mundo pode parecer um lugar hostil e, muitas das vezes, até mesmo, cruel. Mas, temos que considerar que há uma beleza infinita na alma humana. Deus, o Criador dos céus e da Terra, fez o ser humano com a capacidade de amar e ser amado. E, o amor, é a maior beleza que existe no ser humano. Mesmo em meio as maiores tragédias vemos pessoas demonstrando amor e compaixão pelo próximo. Existem, de fato, muitas pessoas ruins e mal intencionadas vivendo em nossa sociedade. Mas, a beleza do amor em muitas almas faz-nos perceber que a bondade permeia as nossas ações.

Como já dizia o Poeta Fernando Pessoa“às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Essa sensibilidade para a vida nos faz refletir sobre as maravilhas de um Deus de amor. Mesmo em meio as maiores loucuras humanas é possível sentirmos o vento da bondade nos corações de pessoas que tem a missão de tornar esse mundo melhor. Mesmo em meio as calamidades, há pessoas que estendem as mãos para ajudar o próximo a sair dos escombros. O que precisamos é saber de que lado do caminho estamos. Somos seres com personalidade e força de vontade vencer os obstáculos?

Vale a pena ter nascido. Vale a pena porque sei que nasci para fazer a diferença. Para deixar uma palavra de fé e otimismo as pessoas que precisam de uma força. Quem sabe você têm passado por um momento de tristeza. Uma perda, uma decepção, enfim, algo que tenha te deixado triste. Saiba que a vida continua e que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus. Não se deixe abater pelas circunstâncias da vida. Olhe para frente e siga o seu caminho de cabeça erguida sabendo que você é uma pessoa especial e que tem uma missão nesta vida. Acredite nos seus sonhos e Deus vai realizar os desejos do seu coração se estiver na direção de Sua vontade.

Ouça o vento sussurrar em seus ouvidos. Deixe-se tocar pela brisa suave do amor e acredite na vitória em sua vida. Você é especial aos olhos de Deus e chamado para fazer a diferença neste mundo. Deixe-se ser cheio da graça divina e ande nos propósitos do Senhor. Você não está aqui por acaso. Você não é um acidente da natureza. Você é uma pessoa escolhida e separada para um grande propósito antes mesmo de nascer. Faça a sua vida valer a pena.

Mensagem: Odair José, o Poeta Cacerense

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Quando Deus abençoa uma pessoa


Por Odair José da Silva

Aprenda uma coisa: aqueles que são amados por Deus são odiados pelo mundo. Quando o céu abençoa uma pessoa o inferno a amaldiçoa. Aquele a quem Deus fala de modo consolador, as pessoas ímpias não irão falar bem.

Contente-se em ser aprovado por Deus. Ande nos caminhos que Ele determinou para você e deixe seus inimigos rugirem como leão. Saiba que você está sob a proteção do Todo-Poderoso e ninguém, ninguém mesmo, poderá tocar em você.

Quando Deus abençoa uma pessoa Ele guia pela caminho certo e conduz ao destino final. Lutas virão, provações e tribulações. Mas, aqueles que são escolhidos pela graça de Deus vão chegar ao porto desejado porque Deus estará com eles. As tempestades não poderão derrotá-los.

Deus tem um propósito para a minha e a sua vida. Acredite que você é um escolhido do Senhor para realizar uma grande obra nesta terra. Coloque-se diante do Senhor e deixe que Ele cumpra em sua vida os propósitos designados por Ele.

Mensagem: Odair José, o Poeta Cacerense

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Que sociedade é essa?


Por Odair José da Silva

Como viver em uma sociedade como a que estamos inseridos e não sentir um tédio danado? Onde estão os grandes exemplos de pessoas coerentes para seguirmos? Não dá para admirar os proeminentes que ocupam os principais postos da nação. As celebridades, os artistas, os atletas. Medíocres. Do outro lado, pessoas insossas, conformistas e apáticas deixam-se levar pelas ilusões de um mundo caótico. O que esperar do futuro? Onde depositar a esperança de dias melhores? Criminosos infames deturpam. Pessoas envolvidas com frivolidades. Tudo lixo de uma sociedade corroída pela poluição. Ambiental, sonora e visual. Onde posso colocar os meus pés? Onde posso colocar as minhas idéias?

Não há autonomia. O homem moderno é um negócio. O consumismo toma conta das pessoas frívolas. O capitalismo selvagem solapa as mentes e as transformam em marionetes nas mãos invisíveis do sistema. Ninguém ouve o meu brado. Eu grito pelas ruas e avenidas. Mas os ouvidos estão com comichões e ninguém escuta nada. Insignificantes seres a perambular pela existência humana. Já não há um nome que se possa dizer: eis uma pessoa de caráter. Sim. Eu estou entediado de ver tanta mediocridade. Cansado de ver pessoas surdas, mudas e cegas. Para onde caminha a humanidade? Responda-me se puder.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Lição Bíblica 12: Isaque, o sorriso de uma promessa


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Deus havia prometido a Abraão um herdeiro, porém, sua idade e a da sua esposa já eram bem avançadas. Continuar esperando o cumprimento de uma promessa a essa altura da vida não parecia nada fácil. Mas, Deus é fiel e vela por sua palavra. Se Deus fez uma promessa a você, creia que no tempo certo ela se cumprirá. Todavia, Sara querendo resolver a situação do seu jeito pede que Abraão tenha um filho com sua escrava Agar. A princípio, parecia que o plano de Sara havia dado certo, porém, depois que o filho da promessa nasceu, começaram os conflitos. Abraão teve que lançar seu filho fora. Mas Deus não havia lançado fora Ismael. O Senhor livra o menino e sua mãe da aflição do deserto e transforma um caso que a princípio parecia de fracasso e morte, em bênção. Deus abençoou Ismael, mas Isaque era o filho da promessa e por seu intermédio, Deus cumpriria seu concerto com Abraão.

SUBSÍDIO DEVOCIONAL

“Idade de Noventa e Nove Anos Abraão agora estava com noventa e nove anos e Sarai já há muito ultrapassara a idade de ter filhos. Mas treze anos após o nascimento de Ismael e vinte e quatro anos depois da promessa original de Deus, o Senhor apareceu a Abraão com uma mensagem e exigência. (1) Deus se revelou como o ‘Deus Todo-Poderoso’, significando que Ele era onipotente e que nada lhe era impossível. Como Deus Todo-Poderoso, Ele podia cumprir suas promessas, quando na esfera natural tudo dizia ser impossível o seu cumprimento. Então, seria por um milagre que Deus traria ao mundo o filho prometido a Abraão. (2) Deus ordenou que Abraão andasse diante dEle e que fosse ‘perfeito’. Assim como a fé de Abraão foi necessária na efetuação do concerto com Deus, assim também um esforço sincero para agradá-lo era agora necessário, para continuação das bênçãos de Deus, segundo o concerto feito. A fé de Abraão tinha que estar unida à sua obediência (Rm 1.5); senão ele estaria inabilitado para participar dos propósitos eternos de Deus. Noutras palavras, as promessas e os milagres de Deus somente serão realizados quando o seu povo busca viver de maneira irrepreensível, tendo o seu coração voltado para Ele” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 2006, p.56).

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Isaque O nome dado por Deus antes do nascimento da criança (Gn 17.19) significa ‘ele ri’, ‘aquele que ri’, ou simplesmente ‘riso’. Nada é conhecido sobre os dias da infância de Isaque. Em seguida, vemo-lo grande e forte o suficiente para carregar a madeira para o fogo do altar subindo a montanha, não sabendo que ele mesmo seria colocado no altar. A experiência de ter sido amarrado como uma vítima de sacrifício e então liberto pela intervenção divina deve ter afetado profundamente toda a sua vida” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.989).

SUBSÍDIO DIDÁTICO

Professor, procure enfatizar as características de Isaque. Mostre que a sua mansidão “é vista em sua submissão sem resistência a seu pai ao tornar-se o sacrifício sobre o altar de Moriá, e em sua recusa a discutir quando os pastores de Gerar reivindicavam os poços. Ele possuía uma natureza afetuosa, profundamente ligado à mãe, chorando por sua morte, e sendo depois confortado em seu amor por Rebeca. Seu espírito mediador pode ter contribuído para seu afeto expansivo. Ele era um homem que vivia em contato com Deus. Embora não tenha as visitações dramáticas que foram concedidas ao seu pai, Abraão, Isaque obedeceu aos mandamentos de Deus. O altar, a tenda e o poço simbolizavam os principais interesses de sua vida” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.990).

SUBSÍDIO DIDÁTICO

Professor, enfatize as caracteristicas de Isaque e as lições de vida que aprendemos com Ele. Mostre aos alunos que Isaque demonstrou ser um filho obediente, um homem paciente e um marido cuidadoso. Observe algumas das lições que aprendemos com o filho da promessa, Isaque. Se desejar, leia para os alunos e discuta com eles cada lição: “ • A paciência sempre produz recompensas; • As promessas e os planos de Deus são maiores que os das pessoas. • Deus sempre cumpre suas promessas! Ele permanece fiel embora nossa fé seja pequena. • Exercer favoritismo certamente produz conflitos familiares” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. RJ: CPAD, 2005, p.35).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Isaque, o sorriso de uma promessa 

O nascimento de Isaque é a confirmação da promessa feita por Deus a Abraão, onde a descendência prometida viria do útero de uma mulher estéril, de sua esposa Sara. Embora a história de Isaque e de Jacó fosse contada simultaneamente, pois o relato de Jacó é contado dentro da história de Isaque (25.19-35.29), as promessas de Deus feitas a Abraão são repetidas a Isaque (26.3-5), como também para Jacó (28.13-15).

Igualmente, como aconteceu com Sara, o Senhor abriu a madre da mulher de Isaque, Rebeca, conforme está escrito: “E Isaque orou instantemente ao SENHOR por sua mulher, porquanto era estéril; e o SENHOR ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu” (Gn 25.21). Rebeca, não concebeu apenas uma vida, mas duas nações.

No capítulo 26, Isaque repetiu o fracasso de seu pai, Abraão, mentindo sobre a sua esposa (26.6,7), pois ao invés de afirmar ser Rebeca a sua esposa, ele disse a Abimeleque que ela era a sua irmã. Entretanto, Deus interviu na história para proteger a descendência do Seu povo e garantir o cumprimento da promessa feita a Abraão, o seu amigo (Gn 26.11,12).

Isaque era o “bem” mais precioso de Abraão. Foi com esse “bem” que o Senhor provou a fé de Abraão. Isaque foi exemplarmente obediente ao seu pai, e não questionou o fato de ser a “oferta” para o sacrifício apresentado por seu pai a Deus.

 O convívio com Abraão, seu pai, ensinou Isaque a se relacionar com Deus. Sabendo quem é Deus e o quão importante é viver uma vida que o honre, Isaque foi forjado “aos pés de Abraão”, pois ele daria prosseguimento à promessa: conquistar a terra de Canaã.

Perceba que, até aqui, Abraão e Isaque representam aquela fase nômade do povo de Israel. Esse povo não tinha terra, não tinha casa e não tinha raízes. Viver é o grande desafio diário. Entrava numa terra, se estabelecia nela e, logo depois, saía, iniciando esse mesmo ciclo em outro lugar. Mas, em Isaque, esta realidade começa a ser quebrada.

Ele é o filho da promessa. É o filho da livre e não da escrava. Com essa imagem, o apóstolo Paulo fundamentou a doutrina da Graça de Deus: “Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. [...] Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós; porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz, esforça-te e clama, tu que não estás de parto; porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido. Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa, como Isaque” (Gl 4.22,26-28).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2015/2015-04-12.htm

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Bem-aventurados os bonitos, porque eles serão admirados.


Por Odair José da Silva 

Permita-me adentrar um terreno movediço. Mas, não consigo ficar calado diante de tanta hipocrisia que vemos nos dias atuais. Há um desvirtuamento da Palavra de Deus em nossas igrejas que não é possível que seja assim. Quando Jesus subiu ao Monte das bem-aventuranças ele proferiu diversas exortações para seguirmos e como seríamos felizes se o fizéssemos como Ele nos ordenou. Mas, o que vemos nos dias atuais? Em pleno século XXI creio que o que vemos é mais ou menos isso:

Bem-aventurados os bonitos, porque eles serão admirados.
Bem-aventurados os ricos, porque eles terão tudo.
Bem-aventurados os populares, porque eles serão amados.
Bem-aventurados os famosos, porque eles serão seguidos.
Bem-aventurados os vaidosos, porque eles serão copiados.
Bem-aventurados os mentirosos, porque eles terão mais seguidores.

Parece um cenário caótico, sem esperança. E, na verdade, é mesmo. O Apóstolo Paulo já nos advertia que nos últimos tempos teríamos dias trabalhosos. Homens amantes de si mesmo. Soberbos e avarentos. Pessoas que só pensam neles próprios e distorcem a Palavra de Deus levando as pessoas para o erro. O mundo capitalista tem dominado as mentes das pessoas e o mundo jaz no maligno. Mudaram a verdade em mentira e o relativismo têm tomado conta até dos nossos púlpitos. O que fazer?

Creio que assim como Elias, eu não sou o único a sentir isso nestes últimos dias. Creio que tem milhares de cristãos espalhados pelo mundo que estão gemendo de angústia ao ver a nossa sociedade envolta neste emaranhado de coisas supérflua. O grande dilema é que a Igreja que deveria ser o modelo, o padrão de justiça, de retidão, está copiando o mundo. Com o discurso de ganhar almas para Cristo a Igreja têm cedido espaço para o inimigo instalar suas teorias no seio da doutrina cristã.

Nos dias atuais as pessoas valorizam mais o ter do que o ser. Valorizam os bonitos, os ricos, os populares, os famosos, os vaidosos e os mentirosos. Esses são os que estão em proeminência em boa parte da Igreja. E eles são admirados, amados, seguidos, copiados, enfim. Têm mais admiradores nas redes sociais e as pessoas curtem o que eles dizem, até mesmo sem saber que a maioria das coisas que dizem são heresias. Pessoas andam quilômetros atrás desses famosos em busca de milagres e profecias, principalmente de prosperidades, e deixam à Bíblia de lado.

O que fazer? Creio que orar é o primeiro passo. Pedir a Deus que tenha misericórdia do maior número possível de pessoas e que elas possam voltar as fontes de água viva que é Jesus Cristo. Voltar ao verdadeiro evangelho. O Evangelho puro e simples pregado por Jesus e seus discípulos. O segundo passo é não ficar calado diante de tanta hipocrisia. É bradar com a força dos nossos pulmões para que voltem ao verdadeiro caminho de Jesus. Somos pecadores que precisa de Jesus. Não somos super-homens como ensina as novas teologias por ai. Por isso precisamos de humildade para reconhecer que só Jesus pode nos garantir a salvação.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

sábado, 12 de dezembro de 2015

Lição Bíblica 11: Melquisedeque abençoa Abrãao


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Prezado professor, animado para o estudo e o preparo de mais uma lição? Esperamos que sim, pois um professor entusiasmado e bem preparado é importante, fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na lição de hoje, estudaremos a respeito de dois personagens: Melquisedeque e Abraão. Segundo o pastor Claudionor de Andrade, a história de Melquisedeque é pequena, mas a teologia e a sua importância são grandes. Melquisedeque era rei de Salém, que mais tarde veio a se tornar Jerusalém. Ele é um tipo de Cristo. Melquisedeque não era apenas rei, mas também um sacerdote. Seu nome significa “rei da justiça”. Ao aceitar a bênção de Melquisedeque, Abraão demonstra reconhecer a sua autoridade sacerdotal. Abraão não somente aceitou sua bênção, mas lhe deu o dízimo de tudo (v.20).

 SUBSÍDIO DIDÁTICO

“Em hebraico malkisedeq ou ‘rei da justiça’, é mencionado em Gênesis 14.18; Salmo 110.4; Hebreus 5.6,10; 6.20; 7.1,10,11,15,17. No livro de Gênesis ele é um rei-sacerdote cananeu de Salém (Jerusalém) que abençoou Abraão quando este retornou depois de salvar Ló, e a quem Abraão pagou o dízimo do espólio da batalha. Devido ao mistério que cerca seu repentino aparecimento no cenário da história, e seu igualmente repentino desaparecimento, ele tem sido identificado com um anjo, com o Espírito Santo, com o Senhor Jesus Cristo, com Enoque. Quanto à religião, ele era ‘sacerdote do Deus Altíssimo’” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.1247).

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Melquisedeque e seu sacerdócio são exemplo de Cristo e de seu sacerdócio. O sacerdócio de Melquisedeque não estava limitado a raça humana ou a tribo, sendo, portanto, universal. Sua realeza não foi herdada de seus pais. E essa realeza também não foi transmitida a um descendente; e assim ela era eterna. Portanto, Melquisedeque é uma tipologia de Cristo e de seu sacerdócio eterno e universal” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.1247).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Melquisedeque abençoa Abraão 

As narrativas sobre como Deus tratou Abraão, Isaque, Jacó e José, os patriarcas ancestrais do povo de Israel estão registras nos capítulos de 12 a 50 de Gênesis. Conhecer as raízes históricas e a formação do povo judeu é simples, a partir da leitura atenta desses capítulos que formam o Gênesis.

A história de Abraão inicia com a narrativa da família do patriarca, a caminho de Canaã (Gn 11.27-32), acrescentada de uma citação especial sobre a esterilidade de Sara, a esposa do pai da fé (Gn 11.30). Mas os momentos principais nas narrativas sobre a vida de Abraão estão em Gênesis 12.1-9, em que Deus chama Abraão para sair da terra de Harã, após a morte do seu pai Terá, e ser enviado a uma terra estranha (v.1), prometendo fazer dele “uma grande nação”, e abençoando, assim, por intermédio dele, “todas as famílias da terra” (vv.2,3).

Após viajar para a terra que o Senhor lhe falou, Abraão percorreu obedientemente a terra inteira. Em seguida, recebeu a promessa de Deus: “E apareceu o SENHOR a Abrão e disse: À tua semente darei esta terra” (Gn 12.7). Qual foi a reação de Abraão? Ora, edificar um altar ao Senhor e invocar o seu nome (vv.8,9). Ao longo da narrativa sobre o patriarca Abraão, expressões como “terra prometida”, “descendência prometida”, “uma grande nação”, “bênçãos para as nações” vão ganhando corpo e materialidade. E verbos como “adorar” e “confiar” em Deus, como único e verdadeiro, vão se constituindo como símbolo para uma adoração e uma fé adequadas ao único Deus do povo de Israel.

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Quero subir o mais alto que eu puder


Por Odair José da Silva

Desde o momento em que me escondi na caverna e fui repreendido para que não temesse ameaça alguma e em meu espírito renasceu a vontade de vencer. Quero subir o mais alto que eu puder e olhar o horizonte distante do topo da montanha.

Ouvi o estrondo do trovão e o esmiuçar das rochas pelo vento forte da tempestade. Mas, quando veio uma brisa suave eu ouvi uma voz de encorajamento a lembrar-me do propósito pelo qual devo continuar. Eu desafiei todos esses falsos profetas que afrontavam o Senhor. Minha oração foi respondida por Deus com fogo do céu.

Não há barreiras para aqueles que amam ao Senhor e tem indignação pelas afrontas que se fazem ao Senhor. Não posso me calar diante de tudo isso. Sou chamado para fazer a diferença neste mundo.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Lição Bíblica 10: A origem da diversidade cultural da humanidade


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje estudaremos a respeito da construção da Torre de Babel. Veremos que um dos fatores que contribuíram para que a depravação da humanidade viesse a crescer de forma vertiginosa foi o monolinguismo. A Terra havia sido purificada pelas águas do dilúvio, mas a semente do pecado estava em Noé e em seus descendentes. Não demorou muito para que o pecado se alastrasse novamente. Já que não havia impedimento quanto a língua, os homens cheios de soberba, e com um espírito de rebelião se unem para fazer um monumento que seria símbolo da sua empáfia. Deus não estava preocupado com a construção ou com o tamanho da torre, mas com a arrogância que dominava, mais uma vez o coração do homem. O Senhor abomina a altivez, o orgulho (Pv 6.17). Que venhamos guardar os nossos corações destes sentimentos tão nefastos.

SUBSÍDIO DIDÁTICO

Professor, é importante que você leia com os alunos o capítulo 10 de Gênesis antes de introduzir a lição. Explique que os “descendentes de Sem povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território de Jafé e Cam. Foi entre eles que Deus escolheu seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras. Os descendentes de Cam foram notavelmente poderosos no princípio da história do mundo antigo. Constituem a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia. Os descendentes de Jafé foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, p.47).

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“A história nos conta que, em assembleia, os novos habitantes de Sinar tomaram uma decisão totalmente fora da vontade de Deus. O propósito da ação é claro. Queriam fama (Gn 11.4). E desejavam segurança: ‘Para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra’. Ambas as metas seriam alcançadas somente pelo empreendimento humano. Não há dúvida sobre a ingenuidade das pessoas. Não tendo pedras, fabricaram tijolos de barro e depois queimaram bem. Viram a utilidade do betume abundante na área e o usaram como argamassa.

O interesse principal desse povo não estava numa torre, embora também houvesse a construção de uma cidade. A torre ia alcançar os céus. Nada é dito sobre um templo no topo da torre, por isso não está claro se a torre era como os zigurates que houve mais tarde na Babilônia.

O paganismo está indiretamente envolvido nesta história, pois havia um ímpeto construtivo em direção ao céu e o único verdadeiro Deus foi definitivamente omitido de todo planejamento e de todas as etapas. Mas Deus não estava inativo. O julgamento de Deus logo veio. Para demonstrar que a unidade humana era superficial sem Deus, Ele introduziu confusão de som na língua humana. Imediatamente estabeleceu-se o caos. O grande projeto foi abandonado e a sociedade unida, sem temor de Deus, foi despedaçada em segmentos confusos. Em hebraico, um jogo de palavras no versículo 9 é pungente. Babel significa ‘confusão’ e a diversidade de línguas resultou em balbucius ou fala ininteligível” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.55).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A origem da diversidade cultural da humanidade 

O capítulo 11 de Gênesis expõe a história de Babel, concluindo todos os relatos pré-abraâmicos. Além de encerrar a série de narrativas das origens, a história de Babel leva o leitor diretamente para a narrativa de Abraão e a conseqüente à formação do povo de Deus. A história de Babel tem como um de seus intuitos apresentar o ambiente pagão e politeísta do nosso pai na fé, Abraão.

Gênesis 11 mostra que a confusão do idioma, quando Deus decidiu confundir as línguas da humanidade, ocorreu na quarta geração pós-diluviana. O propósito por trás do relato da Torre de Babel está paralelamente ligado ao mesmo propósito da narrativa de Adão e Eva em Gênesis 3: mostrar a busca pela própria autonomia e usurpar a glória de Deus. O povo de Babel tinha o propósito de transcender às limitações humanas. Queria mostrar que não dependia do auxílio de Deus, pois buscava a glória humana, e não a divina. Isso fica claro quando fazemos uma comparação da Torre de Babel com o Dia de Pentecoste (At 2).

A Torre de Babel representa a eterna tentativa do ser humano em ser autônomo, ser independente e dono do seu próprio destino. Mas o texto deixa claro que quando o ser humano porfia por esse caminho, ele entra pelo caminho da morte, da rebelião contra a vontade de Deus. De outro modo, o Dia de Pentecoste representa o ideal de Deus, por intermédio da Igreja, o Corpo de Cristo, em viver uma comunhão verdadeira e uma vida que faça sentido para o ser humano. A Torre de Babel é a tentativa da emancipação do homem por si mesmo; o Dia de Pentecoste é Deus, por intermédio do Espírito Santo, emancipando o ser humano.

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2015/2015-04-10.htm

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Como Deus transforma a vida do homem


Para que você se torne o homem ou a mulher que Deus deseja é necessário que o seu temperamento, personalidade e caráter se tornem subservientes dos projetos de Deus para a tua vida. Até que Deus prevaleça sobre nossas vidas (2Co 2.14), alguns precisam ser jogados numa cisterna, como José (Gn 37.20); outros, ser alimentado por corvos, como Elias (1Rs 17.6); e, alguns, apresentar sua língua aos serafins, como fez Isaías (Is 6.6,7).

O caminho que Deus escolhe para forjar o caráter de seus cooperadores algumas vezes é íngreme e inóspito. Mas, quando eles saem da fornalha, é perceptível até mesmo para os pagãos que eles andaram com o quarto Homem na fornalha (Dn 3.25-27). Deus jamais chamou alguém para uma grande missão sem que esse escolhido passasse por uma profunda transformação moral.

Se desejas que o Deus de José, Elias e Isaías realize em você o mesmo que fez com eles, coloque o seu caráter no altar do Espírito; apresente a sua personalidade Àquele que a todos transforma segundo a imagem de Cristo. Só assim serás a pessoa que Deus deseja que você seja”

(BENTHO, Esdras C. Revista Ensinador Cristão, 2008).