quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Ezequiel viu uma nave espacial?



"Enquanto eu olhava para eles, vi uma roda ao lado de cada um deles, diante dos seus quatro rostos. Esta era a aparência das rodas e a sua estrutura: Reluziam como o berilo; e as quatro tinham aparência semelhante. Cada roda parecia estar entrosada na outra. Quando se moviam, seguiam nas quatro direções dos quatro rostos, e não se viravam enquanto iam. Seus aros eram altos e impressionantes e estavam cheios de olhos ao redor. Quando os seres viventes se moviam, as rodas ao seu lado se moviam; e, quando se elevavam do chão, as rodas também se elevavam". Ezequiel 1:15-19

Pergunta: “J.F.Blumrich, um renomado engenheiro da NASA, escreveu um livro chamado The Spaceships of Ezekiel” [As Espaçonaves de Ezequiel]. Ele descreve uma nave com som de foguetes e fogo. É o que está escrito no primeiro capítulo de Ezequiel. A nave espacial aterrissa e decola, transportando Ezequiel de um lugar a outro. Podemos tirar nossas próprias conclusões. Ou vocês não concordam com essa explicação?”.

Resposta: Lemos no primeiro versículo de Ezequiel: “...se abriram os céus, e eu tive visões de Deus”. Essa declaração exclui a possibilidade de interpretar o que Ezequiel viu como sendo “naves espaciais”. Ele viu coisas indescritíveis, mas tentava descrevê-las com conceitos terrenos.

Jesus é nosso Senhor; Ele é Deus, e Deus é onipresente. Qualquer meio de transporte [dEle], concebido pela mente humana, é refutado pelas Escrituras Sagradas: “Mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Co 2.9). Isso significa que todas as interpretações e concepções terrenas não se sustentam diante da realidade espiritual. Sabemos que a eternidade será indescritivelmente maravilhosa para aqueles que depositaram sua confiança na obra consumada de nosso Senhor Jesus Cristo.

(Arno Froese) 

Fonte: http://www.chamada.com.br/perguntas_respostas/nave_espacial.html

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Como andar com Deus



"Respondeu Jesus: 'Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento.'" (Mateus 22:37-38)

Quando os fariseus perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento na Lei, Ele respondeu: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento." (Mateus 22:37-38)

Isso é conhecido como o Shema, algo que todo Judeu deve memorizar. Jesus estava efetivamente dizendo que, ao contrário de se preocupar sobre quais mandamentos eram maiores ou menores, eles simplesmente se voltassem a isto: ame a Deus com todo o seu ser, e todas essas coisas se dissolverão. Isso faz completo sentido, não é mesmo? Porque se eu amar a Deus com todo o meu coração, alma e mente, eu naturalmente vou querer fazer o que Ele quer que eu faça.

Jesus então continuou: "E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas'." (Mateus 22:39-40)

Os Dez Mandamentos são divididos em duas sessões: Os primeiros quatro falam a respeito de nosso relacionamento com Deus. Os seis seguintes lidam do nosso relacionamento com as outras pessoas. Se eu amo a Deus de todo o meu coração, alma e mente, não vou querer ter outro deus além Dele, ou adorar um ídolo, ou usar o nome de Deus em vão. E se eu amo o meu próximo da mesma forma que amo a mim mesmo, eu não vou querer roubar nada dele, nem matá-lo, nem desejar alguma coisa que lhe pertença. A ideia é que se eu puder realmente compreender e viver a verdade básica de amar a Deus, então todas as outras coisas ficam em seus devidos lugares.

Amar a Deus com todo o seu coração, a sua alma e o seu entendimento significa amá-Lo com cada uma das partes do seu ser.

Fonte: https://www.harvest.org/devotions-and-blogs/daily-devotions/2011-10-03

sábado, 15 de outubro de 2016

Deus não desampara os seus filhos


Por Odair José da Silva

"Pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desamparará o seu povo; porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo". 1 Samuel 12:22

Não podemos negar que o medo pode se apoderar do nosso coração quando nos vemos diante de situações difíceis da nossa vida. As ilusões e fracassos do dia a dia nos levam a pensar que fomos abandonados por Deus e que Ele está distante dos nossos sofrimentos. No entanto, isso não é verdade. Deus nunca abandona os seus filhos. Ele sempre está de braços estendidos para ouvir as nossas orações e súplicas diante dEle. Deus faz isso não porque somos merecedores, na verdade não somos, mas, Ele faz isso pelo seu grande e poderoso Nome. O Senhor estende suas mãos para nos ajudar porque Ele prometeu estar ao lado dos necessitados e daqueles que buscassem o seu nome. A salvação é um dom precioso dado por Deus a humanidade e devemos nos apegar a ela.

A vida não é perfeita. Temos dias tribulosos e angustiantes que pensamos até em desistir de tudo. Nada acontece como prevíamos e até mesmo as pessoas a quem nos apegamos nos viram as costas e nos deixa só. Nessas horas não conseguimos conter as lágrimas e nada parece mudar esse quadro triste de nossas vidas. No entanto, para aqueles que creem em Deus há uma esperança. Jesus Cristo. Ele é o salvador enviado pelo Pai para nos resgatar da nossa vã maneira de viver e nos garantir um lugar ao lado de Deus. Após fazer o sacrifício de resgate da humanidade, Jesus prometeu enviar-nos o Consolador. O Espírito Santo de Deus é aquele que está dentro dos nossos corações nas horas de angústias e nos conclama a buscar a presença de Deus.

Por causa do Nome do Senhor, Ele não nos abandonará jamais. Creia que essa luta que você está passando é para glória de Deus. Saiba que Ele está ao seu lado por amor do seu nome e vai ajudar você a atravessar esse deserto. As lágrimas de hoje vão tornar-se sorrisos amanhã. Ouça a mensagem de Deus para o seu coração. "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza". Salmos 46:1-3.

Texto: Odair José, o Poeta Cacerense

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Quem foi o Pr. Benedito da Silva?


Por Izaque Barbosa

Dentre os nomes que mais se destacaram entre os líderes religiosos da cidade de Cáceres – MT está o nome Benedito da Silva. Mas quem foi esse homem, e o que ele fez para alcançar tamanho destaque e qual é a sua história? Há dez anos tenho destinado boa parte de meu tempo para pesquisar e interpretar a história desse grande homem. Isto porque estou convicto de que sua história é rica e uma fonte de exemplos para todos. Sendo assim, sua história fez dele um dos maiores homens matogrossenses que fizeram história no interior do estado deixando marcas indeléveis na espiritualidade do povo.

Benedito da Silva tem seu nome ligado à chegada em Cáceres da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - a propagadora do movimento pentecostal desde o ano de 1910. Em terras de Albuquerque (o fundador de Cáceres) a igreja da chama pentecostal foi fundada em 18 de Fevereiro de 1952, com sua sede localizada no salão alugado na Rua General Osório nº 13, no centro da cidade.

A igreja teve seus trabalhos iniciados no final do ano de 1951 com o irmão Joaquim Claro da Silva e sua família. O primeiro pastor pentecostal, genuinamente matogrossense a pregar em solo cacerense que Cristo salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará, foi o Pastor Benedito da Silva. Seu trabalho espiritual obteve reconhecimento nacional em 1953 no jornal "O Mensageiro da Paz". Desta forma, pelo seu esforço no trabalho espiritual Pastor Benedito levou o nome da cidade de Cáceres pela primeira vez para a história das Assembleias de Deus no Brasil e no mundo. Naquela época, a cidade de Cáceres foi pontuada como mais um marco do avanço do evangelho pentecostal no Brasil.

A paixão pelas almas, a evangelização, o aconselhamento, o cuidado com as pessoas e a construção de templos para abrigar os crentes em Cristo, fizeram dele um grande homem cacerense. Sua notoriedade e respeito estão em ser reconhecido como cidadão cacerense. As autoridades municipais cacerenses sempre citaram seu nome e o reconheceram como um homem de muita fé e de um conceito ilibado no meio social.

Sua liderança estendeu-se a nível nacional quando se tornou presidente do Conselho Regional da CGADB no Centro-Oeste. Por muitos anos foi membro da Mesa Diretora da Convenção Estadual - COMADEMAT. A grandiosidade do Pastor Benedito da Silva não consistia apenas nos títulos dos quais era detentor, mas também na espiritualidade que ele possuía.

Quanto à sua pessoa posso dizer que sua comunhão com o Senhor era tão grande que quando eu me aproximava dele sentia uma certa reverência e um certo temor em meu coração. Desde que o conheci na década de 70 assim foi. Minhas palavras eram calculadas antes de falar para não errar diante dele. Estar perto dele era como se estivesse perto dos grandes homens de Deus como Moisés, Paulo, entre outros. Recordo-me do dia em que o Pastor José Welington Bezerra da Costa disse a respeito de sua pessoa: “O saudoso Pastor Benedito da Silva vivia na terra com o coração no céu”.

Nascido em Cuiabá, no dia 29 de Maio de 1928, o menino Benedito da Silva estudou na Escola Mestre Gaetas e na sua juventude tornou-se ourives. Converteu-se ao evangelho aos dezenove anos de idade e aos 23 casou-se com a jovem Tereza Eduviges. Após sua conversão recebeu de Deus o dom da Palavra e tornou-se um ardoroso pregador dotado de grande sabedoria, eloquência e autoridade de Deus. A igreja logo reconheceu nele uma grande liderança espiritual, porém ele não faria o trabalho do Senhor ali naquela cidade, Deus o preparou para alcançar as almas na região da fronteira do Brasil com a Bolívia.

O dia 8 de Junho de 1952 é um marco muito importante na história da igreja cacerense, pois foi o dia em que ladeado de sua esposa Tereza Eduviges de Jesus Silva, Pastor Benedito deixou a capital do estado para dar início a uma grande obra – a expansão da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cáceres e toda a região. Muitas frentes de trabalho foram abertas na região pelo denodado e incansável trabalho do pastor e sua esposa. Mirassol D'Oeste, Quatro Marcos, Araputanga, Indiavaí, Figueirópolis, Jauru, Reserva do Cabaçal, Pontes e Lacerda, Vila Bela, Comodoro, Rio Branco, Salto do Céu, Lambarí D´Oeste, entre outros, são municípios em que se estabeleceram templos das Assembleias de Deus. Posso dizer que o Pastor Benedito da Silva foi o grande apóstolo do evangelho de Cristo no sudoeste matogrossense. Assim, milhares de almas foram salvas e edificadas através de suas pregações inflamadas com o poder do Espírito Santo de Deus. Sua alma estava sempre imersa neste poder que seu desejo era sair pregando em busca das almas para Cristo mesmo quando seu corpo enfermo o impedia de andar.

9 de Outubro de 1999 é também uma data significativa para a Igreja Assembleia de Deus em Cáceres pois foi o dia em que a alma desse grande homem de Deus deixou o solo de Albuquerque para se unir ao Senhor Deus do qual testificou com grande fé e autoridade por todos os dias de sua vida.

Pastor Benedito da Silva foi um homem que exerceu ao longo de quase meio século um abundante e profícuo ministério espiritual ao povo de Deus. Povo que ele amou e se dedicou até o fim de sua vida deixando um grande legado espiritual. Ele soube com muita prudência e maestria defender dos mais variados ataques o rebanho do Senhor, tanto nesta cidade como em toda a região. Soube arquitetar o que seria o futuro desta igreja deixando uma liderança sólida composta de pastores e obreiros que, seguindo seus ensinos, mantém as igrejas em crescimento. Dentre os homens que aprenderam com ele está o Pastor Valentim Balbino de Souza que o sucedeu.

Fonte: http://izaquebarbosa.blogspot.com.br/2012/11/quem-foi-benedito-da-silva.html

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Deus, ateísmo e a ciência


Por Gabriel Reis 

Ateus afirmam que a ciência favorece a posição deles. Eles vão argumentar que a ciência tem refutado muitas das reivindicações centrais do cristianismo: por exemplo, que a teoria da evolução tem desacreditado o relato bíblico das origens. É importante que o cristão enfrente esses desafios. E o que eu pretendo fazer aqui é cavar abaixo da superfície destas objeções nos fundamentos da própria ciência. Vou argumentar que a ciência só é possível porque Deus existe. E o avanço científico cada vez mais tem favorecido a visão de mundo cristã.

Raramente é reconhecido que a ciência repousa sobre uma série de pressupostos filosóficos sobre o universo e os seres humanos que a própria ciência não pode justificar. Sem esses pressupostos, a ciência seria fútil.

A investigação científica baseia-se em duas suposições: primeiro, que o universo é um lugar ordenado e racional, e segundo, que a racionalidade do universo se alinha com a racionalidade de nossas mentes. A ideia de que as nossas mentes estão equipadas para descobrir e compreender as leis básicas do universo depende de ambos pressupostos.

Pense nas leis da natureza por exemplo. Quando formulamos a lei da gravidade, presumimos que essas leis se aplicam da mesma forma em todo espaço e tempo. Presumimos que essas leis vão ser o mesmo no futuro como eles foram no passado. Presumimos que essas leis operam em outras galáxias, da mesma forma que eles operam em nossa própria galáxia. Em suma, supomos que a natureza é basicamente ordenada e uniforme, visto que podemos descobrir leis gerais da natureza.

Porém, é impossível que a ciência prove que a natureza é ordenada e uniforme. É impossível o ser humano observar todo o universo em cada ponto do espaço e tempo. Só Deus pode criar o universo de maneira racional e uniforme. Pois se o universo é um gigantesco acidente metafísico, com nenhuma mente racional dirigindo – como os ateus creem – por que supomos que a terra funciona de maneira ordenada e racional? E por que nós devemos assumir que nossas mentes estão equipadas com precisão para entender a realidade?

A visão cristã de mundo, em oposição ao ateísmo naturalista, fornece uma base sólida para a ciência. Se o universo é a criação de um Deus pessoal, cuja mente é extremamente racional e ordenada, e se nossas mentes são projetadas e equipadas por Deus para descobrir verdades sobre o mundo natural, então faz todo sentido exercer a ciência – e temos uma explicação de por que a ciência tem sido tão bem sucedida.

Nenhuma outra espécie neste planeta tem a capacidade de compreender o mundo como nós. Nós somos capazes de raciocinar, somos capazes de reconhecer e refletir sobre nossa habilidade de raciocinar. Nós podemos raciocinar sobre a própria razão, como estamos fazendo agora. Mas de onde veio essa capacidade de compreender o mundo?

A cosmovisão ateísta enfrenta grandes dificuldades para explicar a existência da razão. O problema central pode ser facilmente percebido: o ateísmo está comprometido com a ideia de que a razão veio da não-razão. O universo físico não tem nenhuma mente. Não tem um intelecto ou quaisquer faculdades racionais. O naturalista tem que acreditar que a racionalidade dos seres surgiu de processos materiais inteiramente não-racionais.

A explicação que um evolucionista poderia oferecer é: “Nós humanos gradualmente desenvolvemos a capacidade de raciocinar durante milhões de anos por um processo de seleção natural. Nossa razão nos dá uma vantagem de sobrevivência.” Essa explicação enfrenta várias objeções notáveis.

Podemos facilmente notar que a maioria dos organismos neste planeta sobrevivem e se reproduzem perfeitamente sem a menor capacidade de razão. Sob uma perspectiva evolucionista, não importa se um organismo tem crenças verdadeiras ou crenças falsas.

Se a evolução não é dirigido para nossa mente atingir a verdade, então não temos base para supor que as nossas faculdades intelectuais podem ser confiáveis para guiar-nos para a verdade. Nesse caso, devemos duvidar da verdade de nossas próprias crenças – incluindo a crença no naturalismo. No final, a questão é: qual visão de mundo nos dá o relato mais razoável da própria razão. Uma em que a nossa razão tem sua origem em uma Razão Maior, ou uma em que nossa razão tem sua origem na não-razão? Se nossa capacidade de atingir a verdade depende de Deus, nada pode ser mais incoerente que negar Deus.

Além disso, a cosmovisão cristã fornece a estrutura moral, dentro do qual a ciência pode promover o bem comum. Acreditar que a moral veio da não-moral é tão desastroso quanto pensar que a razão veio da não-razão.

Então se a ciência depende de Deus, quanto mais aprendemos sobre o universo natural mais evidências encontramos para uma cosmovisão bíblica. Por exemplo, aprendemos com as leis da termodinâmica que o universo não existiu sempre. O universo passou a existir. Então, ele simplesmente veio a existência sem motivo ou explicação, ou foi trazido a existência por alguma causa transcendente.

Nós também aprendemos que o universo como um todo e o nosso próprio sistema solar em particular, parece ser afinado em inúmeras formas para possibilitar a existência de vida orgânica. Se as leis da natureza tivessem sido, mesmo que ligeiramente, diferentes do que são, planetas habitáveis ou sistemas solares nunca teriam se formado. A evidência indica que nosso sistema solar é afinado não apenas para oferecer suporte a vida orgânica, mas para acomodar organismos conscientes e para promover a investigação científica por esses organismos conscientes. E a probabilidade disso tudo acontecer por pura sorte é tão minúscula que a hipótese é descartada como uma explicação séria.

Outras descobertas como em química e biologia estão apontando na mesma direção que a física e a astronomia. A origem do DNA é desconcertante para os ateus, porque o DNA carrega informação codificada complexa análogo ao software de computador. Informações só podem ser geradas por fontes inteligentes, não por processos naturais irracionais. Como fazer um software sem um programador? Com o progresso do conhecimento científico, perdeu-se a credibilidade do ateísmo.

O ateu tem promovido um conflito entre ciência e a crença em Deus, mas o conflito é ilusório. O verdadeiro conflito situa-se entre a ciência e a descrença em Deus. A visão de mundo ateísta não pode fornecer qualquer justificação racional para os pressupostos fundamentais da ciência. Ironicamente os cientistas ateus precisam viver pela fé! Estão dependendo de uma visão de mundo centrada em Deus sempre quando se envolvem em seu trabalho científico.

Não é nenhuma surpresa que os pioneiros da ciência moderna como Johannes Kepler, Robert Boyle, Isaac Newton e Michael Faraday eram crentes em Deus, que olharam para o mundo natural através da lente de uma cosmovisão bíblica. A ideia de que o cristianismo é anti-ciência não podia estar mais errada. Quando buscamos ver mais profundamente qual visão de mundo sobre qual a ciência repousa, podemos ver que o oposto é verdadeiro. A própria ciência depende de Deus.

Fonte: http://bereianos.blogspot.com.br/2016/09/deus-ateismo-e-ciencia.html