“E sucedeu que, vendo Jorão a Jeú, disse: Há paz, Jeú? E disse ele: Que paz, enquanto as prostituições da tua mãe Jezabel e as feitiçarias são tantas?” (2Rs 9.22).
Jezabel, na história sagrada, é um ícone da maldade, do desvio do culto a Deus e da perseguição aos que temem ao Senhor.
O reino do Norte, Israel, se destacou por ter sido governado por reis ímpios. Dentre esses reis, destaca-se o rei Acabe.
Seu governo, apesar de militarmente vitorioso, é marcado por uma grande idolatria, movida por Jezabel, a mulher fenícia que se tornou sua esposa. A maldade desse casal é tão impressionante que os livros dos Reis dedicam pelo menos oito capítulos (1Rs 16—22; 2Rs 9) para contar sua história.
Jezabel serviu a um falso deus, influenciando Acabe para que o culto a Baal fosse o culto de Israel, e não trocou o seu deus, mesmo vendo o Deus de Israel intervindo na natureza e operando milagres. Por causa de sua impiedade, foi julgada pelo Senhor, e entrou para a história bíblica como um exemplo a não ser seguido.
Que isso nos sirva de lição. Servimos a um Deus vivo, e não podemos substituir o Eterno por algo que não tem valor algum, nem ser influenciados por aqueles que não têm compromisso com Deus.
Fonte: Lições Bíblicas Jovens CPAD
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