segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Prometem liberdade e são escravos da corrupção



Por Odair José da Silva

“Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo”. 2 Pedro 2.19.

A Palavra de Deus é incisiva contra os falsos mestres. Haverá um grande julgamento de Deus sobre esses impostores que torcem a Palavra de Deus em benefício próprio na ânsia de angariar honras para si mesmos. E, nos nossos dias vemos uma grande proliferação de falsos mestres enganando milhares de incautos pelo mundo afora.

Esses falsos mestres, com a mente cauterizada pelo pecado, prometem liberdade e eles mesmos são escravos da corrupção. Fazem promessas miraculosas e movimentos extraordinários na busca incessante para angariar fundos para seus ministérios. E, milhares de pessoas estão sendo seduzidas pelo engodo desses larápios engomados que usam a tribuna para proclamar seus enganos.

O consumismo e o desejo de uma vida cheia de riquezas materiais têm levado milhares de pessoas a acreditarem numa falsa teologia da prosperidade que nada tem haver com a prosperidade bíblica. Usa o nome de Deus por poder, dinheiro e honra. Prometem liberdade financeira e escondem o verdadeiro propósito da morte sacrificial de Cristo na cruz do Calvário.

Esses indivíduos “depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro”. 2 Pedro 2. 20.

Prezado amigo. Não creia em qualquer charlatão que tenta induzir-te para o caminho errado. Jesus foi categórico em afirmar: “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me”. Lucas 9.23. Essa é a verdadeira essência do evangelho de Cristo.

Quanto a esses falsos mestres a Palavra de Deus nos diz que: “Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva”. 2 Pedro 2.17.

Texto: Odair

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