Eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo.
Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer.
Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio.
Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo.
E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana.
Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo.
Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.
Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz.
Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau.
Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus.
Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova.
Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo.
Como sou infeliz!
Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?
Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!
Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei de Deus, mas, na prática, sirvo à lei do pecado.
Tradução livre de Romanos 7.
Nenhum comentário:
Postar um comentário