sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Lição Bíblica 7: As Bodas do Cordeiro


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Na lição de hoje estudaremos a respeito do glorioso encontro da Igreja, a Noiva de Cristo, com o seu Noivo. Este encontro é chamado de Bodas do Cordeiro, e somente os salvos em Jesus Cristo poderão participar. As Bodas do Cordeiro será a conclusão do maior Plano Redentivo da história da humanidade, onde todos os salvos vão ter a honra de se assentar à mesa do Rei. Neste mundo cruel, muitos crentes sofrem escárnio, zombaria, rejeição e até morrem por não negar a sua fé, mas vale a pena ser fiel ao Senhor e se preparar para as Bodas do Cordeiro, quando ali seremos honrados pelo Noivo. Incentive seus alunos a permanecerem fiéis ao Noivo, pois devido à infidelidade de alguns, muitos estão abandonando a Noiva de Cristo. O Senhor Jesus nos ama e jamais nos decepcionará. Que você e seus alunos venham olhar para Ele, pois em breve virá nos buscar e nos assentaremos à sua mesa.

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“A Bíblia descreve muitos casamentos. O próprio Deus celebrou o primeiro de todos os casamentos (Gn 2.18-25). Dentre alguns casamentos célebres, podemos destacar o de Jacó e Lia, o de Rute e Boaz, o de Acabe e Jezabel, e o casamento em Caná, onde Jesus realizou seu primeiro milagre. No entanto, o mais maravilhoso dos casamentos ainda está por vir. Jesus profetizou acerca dele por meio de parábolas (Mt 22.2; 25.1; Lc 12.35,36) e João descreveu o que Deus lhe mostrou em uma visão: ‘Regozije-mo-nos, e alegremo-nos, e demo-lhes glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou’ (Ap 19.7). O anfitrião deste casamento será Deus Pai. Ele é descrito preparando a cerimônia e enviando seus servos para chamar os convidados (Lc 14.16-23). O noivo é Jesus Cristo, o Filho amado do Pai. Em João 3.27-30, João Batista referiu-se a Jesus como ‘esposo’ e a si mesmo como o ‘amigo do esposo’. Em Lucas 5.32-35, Jesus, em uma alusão à sua morte, disse: ‘Dias virão, porém, em que o esposo lhe será tirado, e, então, naqueles dias, jejuarão’” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, pp.105-6).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“A Tragédia da Oportunidade Perdida

Enquanto esperamos pela volta do Senhor não podemos ficar na ponta dos pés, a cada momento, olhando para o céu. A vida precisa continuar. Este é o verdadeiro argumento da parábola das dez virgens: Cristo pode postergar o seu retorno e, se assim for, devemos manter a nossa esperança, continuar aguardando e, enquanto isso, continuar a servi-lo fielmente. Aqueles que não levam em conta que o Senhor pode demorar mais do que esperam, no fim, irão se encontrar desesperados quando estiverem diante de um futuro que não planejaram. Então, quando o Senhor voltar realmente, eles se sentirão envergonhados (cf. 1Jo 2.28 — ARA).

A única maneira de nos certificar se estamos prontos para a volta do Senhor é nos mantermos prontos todos os dias. O bom senso deverá nos ensinar que, de qualquer forma, essa é a única perspectiva adequada sobre o futuro. Afinal de contas, não sabemos quando vamos morrer. Isso pode acontecer a qualquer momento, mesmo que o Senhor atrase a sua volta por mais uma geração. Precisamos estar sempre preparados para a morte, assim como para a volta do Senhor, porque de qualquer maneira iremos enfrentar um julgamento (Hb 9.27). Estar preparado para a volta do Senhor irá, portanto, preparar-nos também para enfrentar a morte.

Enquanto isso, devemos continuar a nossa vida e fazer o nosso trabalho, planejando para o futuro com sabedoria e santo entendimento. Aqueles que pensam que o iminente retorno do Senhor cancela toda necessidade de um planejamento prudente, não entendem o que a Escritura está esperando de nós” (MACARTHUR, John. A Segunda Vinda. 4ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.165,66).

SUBSÍDIO ESCATOLÓGICO

“As Bodas do Cordeiro

Quando Jesus aparecer para destruir o Anticristo e as suas tropas, os exércitos dos céus seguirão a Jesus, montados em cavalos brancos (que simbolizam o triunfo) ‘e vestidos de linho fino, branco e puro’ (Ap 19.14). Esse fato identifica-os com a noiva do Cordeiro (a Igreja) que participam das bodas do Cordeiro (Ap 19.7-9). Isto significa que já estiveram no céu, e já estão plenamente vestidos da ‘justiça dos santos’ (v.8). Esse fato também deixa subentendido que aqueles atos de justiça já estão completos, e que os crentes foram ressuscitados, transformados e levados ao céu. Ficaria subentendido, também, que já tinham comparecido diante do tribunal de Cristo (2Co 5.10). Que tempo de alegria e deleite aquelas bodas serão!” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.639).

Fonte: http://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2016/2016-01-07.htm

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