Medo é o sentimento que caracteriza o presente século. Os homens vivem inquietos, sem paz e desesperados por causa da insegurança do mundo (Sl 27.1-3;121; 124). As fobias cada vez mais multiplicam-se em razão do estresse e da angustia provocado pela desorganização da vida moderna (Mt 10.28, 30-31; Lc 21.26; Jo 16.33).
1. O medo no individuo. Há no mundo um medo generalizado que assola as pessoas individualmente, não importa sua posição social, idade ou formação acadêmica. A humanidade está cada vez mais atemorizada ante a avalanche de desmandos de toda natureza que se abate sobre o planeta.
Nos tempos bíblicos as cidades eram cercadas de muros altos e largos, pois o risco de invasão era constante (Dt 3.5). Hoje, a situação é bem pior. A crescente violência urbana tem gerado pânico e insegurança por toda parte.
Ataque terrorista como os que sofreram os EUA em 11 de setembro de 2001, vem acontecendo em vários países. Sem dúvida, isto é o cumprimento da palavra profética de Cristo acerca de Sua gloriosa volta (Lc 21.25-33). Todavia os salvos em Cristo poderão contar com o “socorro bem presente na angustia” (Sl 46.1-2). Se tivermos fé e buscarmos o Senhor de todo o coração, Ele nos livra de todo o mal (Sl 34.4; 91.10; 121.7). Enquanto olharmos para Ele, seremos iluminados (Sl 34.5). Se clamarmos por seu santo nome, seremos livres (Sl 34.6).
Portanto, todas estas coisas são “O princípio de dores” (Mt 24.8). O original grego, no qual foi escrito o Novo Testamento, diz que todas estas coisas são o princípio das dores de parto. Visualize o pai nervoso que aguarda o primeiro filho contando os intervalos entre as contrações dolorosas de sua esposa parturiente, a fim de determinar a proximidade do nascimento. Não é a dor inicial em si que dá o sinal. Somente quando elas tornam-se mais frequentes, contínuas, é que a mulher sabe que o bebê está preste a nascer.
Só quando estes eventos, estas “dores de parto” tornassem mais frequentes e intensas, saberíamos identificar a aproximação dos últimos dias, e do nascimento duma nova era.
O princípio das dores não significa o sofrimento dos sete anos da Grande Tribulação que se destinam aos que não subiram com o Senhor. O princípio das dores dos salvos, são as perseguições que passam aqui como peregrinos. Precisamos entender a advertência do Senhor Jesus em Mateus, transmitida aos seus discípulos, como perseguição não só para a Igreja daquela época, como também para a Igreja dos nossos dias. E está exatamente começando a acontecer. “Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo” (Mc 13.33).
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Edificante mensagem, irmão Odair. Que a potente mão do Senhor esteja contigo !!!
ResponderExcluirPaz amado Odair. Parabéns pelo blog, que o Eterno te abençoe sempre. Deixo-vos um link de um mais um estudo no meu Blog: https://pastoreliasribas.blogspot.com/2014/09/o-arrebatamento-da-igreja.html
ResponderExcluirUm abraço!